Londres - Na sua edição N° 599 11/11/2010, o portal www.africaintelligence.com, editado na França,   trás uma breve  matéria alegando  que no passado dia 24 de Outubro,  o Presidente José Eduardo dos Santos  teria sofrido uma tentativa de assassinato quando um veículo tentou interceptar o seu carro, no momento em que o líder clarividente regressava  da praia com a sua família.


Fonte: Club-k.net

Escolta presidencial abriu fogo

O site conta que a  escolta presidencial  abriu fogo, matando dois passageiros no veículo e recolheram as armas que  foram encontradas a bordo.  De acordo com as primeiras conclusões de um inquérito, os agressores eram pessoas da África Ocidental que não foram identificados.


A informação do site que vimos citando  é  breve, e  não se fez circular nos órgãos privados em Angola nem muito menos  em forma de rumores. O Club-K tentou escutar algumas individualidades para analisar  o assunto mas as pessoas contactadas  não dominam  a matéria.

 

O suposto atentado calha numa altura em que o Presidente angolano denota um certo a-vontade. Uma semana antes esteve num restaurante da Ilha de Luanda, Esplanada – grill, para almoçar com a sua esposa que fez anos neste dia.

 

De recordar que o presidente angolano anda ladeado de um forte aparelho de segurança que compõe a sua escolta. A mesma passou a dispor de equipamentos de alta tecnologia  avançada.  Ultimamente é transportado em  carrinhas blindades  (com características de hammer). Uma das (6 ou 8 viaturas) é  equipada com sensor de sinais que em  movimento (rápido) distorce sinais de telefones  e outros aparelhos de comunicação por onde ela passa (activar ou detectar  bugs).

 

A viatura “especial” que acompanha a escolta   trás também no seu interior uma câmara móvel  que sai pela parte do campão  permitindo vigiar o estadista fora dela,  quando vai assistir enterros ou outros cenários.

 

A escolta presidencial  passou a integrar sapadores do sexo feminino ao que coincide com outros elementos de informação  que dão conta do aumento do recrutamento  de raparigas no aparelho da segurança angolana que também passou a equipar-se de sofisticadas tecnologias (equipamento de raio de cerca de 500 metros que capta através de antenas satélites sinais e até  ruídos de animais domésticos).