Luanda  - Alexandre Dias Dos Santos, Vulgo" Libertador", natural do bairro Operário, Município do Sambizanga. começo por dizer que não sou revolucionário cibernético, muito menos revolucionário de sofá. sou um revolucionário de jure e de facto. em nenhum momento da minha trajectória social e política, me uni com dirigentes de associações fracassadas e rendidas ao regime. para dizer que o movimento que dirijo no município que me viu nascer, é o Movimento Revolucionário de Intervenção Social do Sambizanga, com a sigla ( MRISS), que não tem nada haver com um tal Movimento Juvenil de Intervenção Social do Sambizanga, com a sigla (MJISS). Nunca fui um pedinte do regime no poder  em Angola, por isso não estou preso a eles, caso tendes duvidas, pergunte ao Sr, Administrador actual do município do Sambizanga e a outros mais.


Fonte: MRISS


Ha certos lideres que não sei se são mesmos lideres no verdadeiro sentido da palavra. digo isto porque muito destes indivíduos que auto se intitulam com este titulo, não tem legitimidade  nenhuma, muito menos expressão nas suas localidades, caso concreto no Ngola Kiluanje, onde estão confinados, que  por sinal é uma das zonas mais abandonada pelo regime no poder.

 

Gostaria dizer a um tal director ou Presidente de um tal jornaleco do Ngola Kiluanje, um tal de José qualquer coisa, tu não passas de um Mana Madó( Expressão de um Kudurista de Viana, que se refere a aqueles indivíduos que querem aparecer a custa dos outros),  por favor não usem o meu prestigiado nome, tenho muitos anos de estrada.

 

Gostaria perguntar a este e outros Mana Madós, que temem o MPLA no Sambizanga, se já participaram em quantas manifestações convocadas pela juventude no Largo 1º de Maio? ou mesmo no Sambizanga, contra os 35 anos da desastrosa governação do MPLA .


 E gostaria dizer ainda de voz bastante alta, que nunca pertenci a nenhum movimento ou associação que tem como finalidade a limpeza de ruas ou bairros, ou que buscam apoio do MPLA pelo facto de serem graxistas ou bajuladores, conforme constata-se no dia-a-dia. isto não tem nada a ver com o meu carácter, princípios e valores que preservo todos os dias, mesmo as vezes faltando pão em minha casa.    ( a honra não se vende) sou revolucionário até a morte.


Sou daqueles jovens que pensa:

1. Para cada braço-  Um trabalho dignificado;
2.Para cada trabalho-Uma recompensa merecida;
3. Para cada família- Uma casa condigna;
4.Para cada jovem-  Uma oportunidade.
                      
                               Luanda, 17 de Junho de 2011

                               O Coordenador
                        Alexandre Dias Dos Santos
                                      Libertador