Ao se aperceber que a candidatura do seu partido foi chumbada pelo Tribunal Constitucional, Carlos Contreiras reuniu sete partidos da oposição que estavam na mesma condição que ele para formar o chamado grupo dos sete (G7). O Objectivo do grupo era apoiar o MPLA que segundo Contreiras aos microfones da TPA disse:  “Nos sempre fomos filhos do MPLA”.

Entretanto, fonte que acompanhou de perto o pacto, que ele fez com o MPLA, disse ao Club-k.net que a revolta de Carlos Contreiras contra o partido no poder nada tem haver com falta de democracia do partido que até pouco tempo ele considerou ser o mas apto para governar Angola. Revelou que deveu-se ao facto de o MPLA lhe ter negado os exorbitantes 20 milhões de dólares que exigia para repartir com os seus amigos do auto intitulado “G7”.

De acordo com a mesma fonte Carlos Contreiras resmungou ao MPLA que a UNITA soube recompensar os partidos da oposição que lhe apoiam. Da sua boca terá saído que Carlos Leitão recebeu da UNITA carrinhas e dinheiros e que os Poc`s receberam 300 mil dólares, do “Galo Negro”. Carlos Contreiras procurou convencer que o MPLA como maioritário deveria oferecer muito mais que a UNITA deu aos seus apoiantes. 

Face a rejeição, Contreiras passou a ver o MPLA como um partido que "carece de democracia". Personalidades que estiveram com ele atribuem lhe dizeres, segundo as quais ira apoiar um partido que “garanta a mudança”. ( slogan que esta ser muito usado pela  UNITA.)

Fonte: Club-k.net