Luanda - Depois de ter dirigido um País situado na zona astral de África, o também País que vergou o mundo para colocar – se diante de todos como a nação da história de libertação de África Austral das espinhas impostas pelo Apartheid, desde logo, um novo homem assumiu o Leme desta nação, marcada pela perseguição e vingança de quem o colocou como chefe de tudo isto, o clima de desdém ao passado não conhece paragens, nem curvas, só tem rotas directas cujo alvo assume – se na posse da imagem de José Eduardo dos Santos, ou no abate imediato de sua clã e dos que o são próximos, os exemplos de: Marimbondos, vão queimar no fogo, estragaram o País, encontramos os cofres vazios, são dos tantos exemplos de um filme de terror assistidos nos ecrãs de Angola, à fazer fé de um governo de ódio ao passado que eles mesmo viveram.

Fonte: Club-k.net

Colocados à um clima de escaramuças, o País ficou órfão de um líder, porque o líder versou – se em ofender o passado, esquecendo – se de dar soluções inteligentes à dimensão de problemas que caem de corpo e alma sobre as mãos da Pátria angolana. Hoje, Angola ficou em debandada, com uma crise que arruína à todos, não por haverem cofres vazios, porque aquilo que a verdade sabe esclarecer, o ex – Presidente José Eduardo dos Santos, terá deixado mais de 6 biliões de dólares (6 mil milhões) para o CUT (Conta Única do Tesouro), 15 biliões para o RIL (Reserva Internacional Líquida) e mais de 29 biliões de USD (29 mil milhões de USD) na conta da Sonangol, isso implica dizer que a frase. “Encontramos os cofres vazios” é uma acusação desprovida de provas materiais, e de nexo causal, JES não deixou cofres vazios, deixou dinheiro suficiente para a realização do OGE de 2017 e para cobrir demais despesas posteriores.

 

Não esquecemos as acusações ao ex – Presidente da República Eng. JES seguidas de vandalismo moral: marimbondos, encontramos os cofres vazios, traidores da Pátria, etc, todas essas ofensas de lesa moral e ética, podem ser vistas pelos pro – lourencistas com óculos coloridos, e pelos que até então, sentem as dores do ex – Presidente Eng. José Eduardo dos Santos pode ser vista com desencantado olhar do pessimismo, porque ninguém que tenha dirigido uma nação nos momentos mais sombrios de sua história, merece tal desapreço, ao ponto de ser comparado à uma vespa, a história contará que são os nossos próprios pilares da nossa cultura angolana (que presa pelo respeito e pela dignidade aos mais velhos, e aos que exerceram algum poder soberano) a claudicar, não se acredita nos excessos que assistimos a desenvolver – se em Angola. A parada anti – ética, e desprovida de diplomacia tornou – se o lugar preferido do Novo Executivo, que soube tratar os seus próximos com desdém, comparando – os com vespas, nem sequer um punhado de culpa ou ressentimento terá pousado na razão de quem o fez, para vir ao pública e endereçar desculpas pelas palavras ofensivas que as usou contra o ex – Presidente JES, ficou a ferida moral que ninguém sabe calar, mas as dores destas feridas, permanecerão intactas como bolor sobre cascos perdidos num ermo. Acreditamos que essa atitude anti – diplomática e orgulhosa não adveio da modernidade, em todas as suas emancipações legítimas, mas tememos que se nada se fizer contra essas atitudes, a exclusão e a falta de alma do Novo Executivo incentivará circunstâncias dramáticas nos tratos ao ex – Presidente da República.

 

HAJA LUZES SOBRE AS TREVAS!