A pratica ou "fiscalização" é alcunhada internamente por  “teste de fidelidade” ao erário publico. O ex patrão da Secreta angolana teria usado tais habilidades para fiscalizar, o processo da linha de credito da China conduzido pelo General Manuel Helder “Kopelipa”.

Vestígios emitidos, por figuras da linha de Pedro de Morais, ex Ministro das Finanças e de Manuel Rabelais da comunicação social distinguidos internamente como os dirigentes que mais se enriqueceram deforma “estranha”, nos últimos anos, encorajaram sectores do regime a proceder um estudo profundo iniciando pela captação de elementos de informação que servem de base para analise. As mesmas justificações são ainda reforçadas de que tais procedimentos sejam para atenuar/controlar, os níveis incontroláveis de surgimento de riquezas "agressivas" por isso defendem ser "necessário estudar os caminhos e canais usados para tais praticas."

Marcolino Moco, por exemplo, já não faz parte do executivo a muito tempo mas na versão, que alimentam, há interesse de apurar o seu grau de honestidade. Moco apresentam-se em meios da sociedade como figura honesta que nunca fez uso das suas anteriores  funções para fins pessoais. Ele esta, a um ano  envolvido na compra de cinco apartamentos T1 através de uma imobiliária RBR, no projecto “Astros”, na qual faz um “installment” de 22 925 mil dólares embora  submete a uma alteração para USD 15 000.  Este processo inspira aos vigilantes econômicos perceber a fonte da capacidade financeira de Moco que agora dedica-se a docência. 

Em tempos atrás passaram pelos mesmos testes algumas figuras  “sem expressão políticas” colocadas em posições chaves do aparelho do sistema. Francisco Lemos Maria , actual Director Financeiro da Sonangol é tido como uma das personalidades mais honesta/discreta próxima ao  regime. “Lemos” como é chamado, é na pratica a “segunda” figura da petrolífera angolana e ao mesmo tempo o “brain”. é através de si que figuras da marca do General Helder Manuel  “Kopelipa” tratam directamente operações de interesse nacional, que se requer préstimos da Sonangol.Os apuramentos do “teste de fidelidade” a que foi submetido não influenciou a sua reputação de figura honesta. Foi constatado que os canais externos (entenda-se off shore) por si usados mas sobretudo ao que foi verificado não é algo significante comparando a alguns barões. Pelos tramites usados foi confirmado  que é  uma figura discreta e que evita exposição. Há uns anos atrás Lemos comprou uma vivenda no Alvalade (nas proximidades por detrás da catedral do Reino de Deus), ao tomar conhecimento que o PCA da Sonangol M Vicente acabava de comprar uma vivenda na mesma rua, Lemos desfez-se da sua para não parecer concorrência com seu superior hierárquico.

No tempo que  Desiderio Costa era  Vice Ministro dos Petróleos, Franscisco Lemos era ainda um quadro economista colocado no departamento do plano da empresa petrolífera. O ex Vice ministro cuja competência era a si atribuída autorizou-lhe fazer uma pos graduação no exterior.  Mais tarde, já nas veste de Director de finanças da Sonangol Lemos viria desiludir o então Ministro D Costa por alegado pedido de esclarecimento de uma operação que D Costa  pretendia por via da empresa petrolífera. Recentemente foi chamado a substituir Pedro de Morais das Finanças pelo que terá declinado em ultima da hora.  Recusou entrar para o executivo. Aguarda  próxima mexida, após as eleições presidências que o terá como  “Vice” de Manuel Vicente no Ministério dos Petróleos

O “assessement” que vimos fazer referencia analisa a fonte de receita que habilitou o actual responsável das finanças do MIREX, Sr Simão, para edificação de uma mansão nos arredores de Viana sobretudo por ter sido erguida por uma construtora Sul africana “JV Constraction”. Antes de ocupar o posto em que esta, o Director do DAGO foi adido financeiro da missão diplomática angolana em Pretoria e segundo as constatações de que foi alvo, ele foi figura chave em diligenciais consubstanciadas em aquisição de bens imobiliário do Estado angolano por via daquele representação diplomática. Procurou-se estudar ate que ponto foi a honestidade da figura em causa visto que a empresa encarregue das obras da sua mansão em Viana é a mesma que reestruturou uma residência no bairro Waterklof de Pretoria  pertença a embaixada e que fora habitada no passado pelo então Embaixador M Rodrigues “Kito”.

A nível das instituições, com destaque as  missões diplomáticas no exterior, os vigilantes passaram concentrar-se mais nas transparências da compra de edifícios e o nível de cumplicidade entre chefe de missões com os adidos financeiros. Indagou-se por exemplo as razões  por detrás da decorrente frieza entre Manuel Pedro Pacavira e o seu financeiro Sebastião Liliano cujas relações estavam a ser  caracterizadas por  discrepâncias. Na base, segundo informações que se teve acesso,  estava o processo de compra do novo edifício da actual MD situado na 39 da via Druso perpendicular entre a travessa Via Gallia e a via della Nevicella. Não há conhecimento que ambos descordaram por fruto de alegada subfaturacão. A compra do edifício foi a primeira coisa que Pacavira fez quando assumiu o posto. Diz-se que a intenções do embaixador  não eram mas. Pretendia organizar a casa. Colocou um sistema de segurança eletrônico  que através do seu Gabinete consegue controlar a hora e saída dos funcionários. O velho foi inicialmente mal entendido por um diplomata que se presume ser o primeiros ou o segundo secretario (dado por se verificar).

A cerca de 2/3 anos atrás, o regime  desencadeou  discreta purga culminando  em   apuramento de fundos  suspeitos de terem vindo do erário publico. Ao tempo que Albino Malungo estava no MINARS, uma funcionaria Maria do Céu, ex Delegada provincial do Ministério para província de Luanda foi levada ao tribunal de conta para esclarecimento de fundos no valor de 20 milhões de dólares. Soube-se que Maria do Céu havia comprado uma residência na Rua Feliciano de Castilho, na Vila Alice e um estabelecimento milionário no largo triangulo,  na entrada da  Avenida Brasil que da para o mercado do Congoleses.

Meneses de Oliveira, o analista solicitado a comentar  observou que “essas investigações apenas servem para o regime saber as riquezas dos seus homens para terem eles no bolso” e cita o exemplo de ex governante que quando quis rebelar-se contra o sistema lhe foi  perguntado  se estava capacitado em devolver os bens do estado que tinha se apropriado. “este camarada ate hoje calou-se”, rematou

Fonte: Club-k.net