O comunicado final que sintetiza o resultado dos trabalhos das duas delegações informa ainda que a linha de crédito de Luanda para Bissau deverá ser ativada depois de criados os “mecanismos operacionais”.
O texto não adianta o montante desta linha de crédito pedida a Luanda por Bissau, mas o primeiro-ministro guineense considerou-a um “balão de oxigênio” essencial para a paz social do seu país.
Gomes Júnior adiantou que a “paz social” é essencial para a “aprovação do programa do Governo e do Orçamento” de Estado guineenses, condição requerida para a “retoma do diálogo com as instituições financeiras internacionais, fundamental para o lançamento das reformas estruturais de que o país precisa”.
Logo após tomar posse no cargo, no início deste mês, o primeiro-ministro guineense afirmou que são necessários 30 milhões de euros para a normalização do país.
Desta visita saiu ainda um convite do primeiro-ministro guineense ao seu homólogo angolano, Paulo Kassoma, para visitar Bissau.
A data para a visita de Kassoma a Bissau deverá agora ser marcada pela via diplomática, lê-se no comunicado final da visita de Gomes Júnior a Luanda.
Na primeira visita de Carlos Gomes Júnior desde que tomou posse, Luanda reafirmou a vontade de apoiar Bissau em diversos projetos, com destaque para a exploração mineira e a construção do porto naval de Buba.
Luanda e Bissau comprometeram-se ainda a efetivar os acordos já existentes nos domínios da exploração de bauxite, fosfato, produção de caju e infra-estruturas, não especificadas, na Guiné-Bissau, além de projetos de cooperação existentes nos domínios da Defesa, da Comunicação Social e da Polícia Nacional e Bombeiros.
Entretanto, o embaixador da Guiné-Bissau em Angola, Isaac Monteiro, considerou que o resultado desta visita, de pouco mais de 24 horas, ficou “acima das expectativas”.
“Nós esperamos que, com as possibilidades abertas, acordos assinados, com as intenções manifestadas, a Guiné-Bissau vai sair do impasse e das dificuldades em que se encontra com a ajuda de Angola, que abriu as mãos e abriu as portas para ajudar o país”, afirmou o diplomata no momento da partida de Gomes Júnior de Luanda.
Fonte: Lusa
O texto não adianta o montante desta linha de crédito pedida a Luanda por Bissau, mas o primeiro-ministro guineense considerou-a um “balão de oxigênio” essencial para a paz social do seu país.
Gomes Júnior adiantou que a “paz social” é essencial para a “aprovação do programa do Governo e do Orçamento” de Estado guineenses, condição requerida para a “retoma do diálogo com as instituições financeiras internacionais, fundamental para o lançamento das reformas estruturais de que o país precisa”.
Logo após tomar posse no cargo, no início deste mês, o primeiro-ministro guineense afirmou que são necessários 30 milhões de euros para a normalização do país.
Desta visita saiu ainda um convite do primeiro-ministro guineense ao seu homólogo angolano, Paulo Kassoma, para visitar Bissau.
A data para a visita de Kassoma a Bissau deverá agora ser marcada pela via diplomática, lê-se no comunicado final da visita de Gomes Júnior a Luanda.
Na primeira visita de Carlos Gomes Júnior desde que tomou posse, Luanda reafirmou a vontade de apoiar Bissau em diversos projetos, com destaque para a exploração mineira e a construção do porto naval de Buba.
Luanda e Bissau comprometeram-se ainda a efetivar os acordos já existentes nos domínios da exploração de bauxite, fosfato, produção de caju e infra-estruturas, não especificadas, na Guiné-Bissau, além de projetos de cooperação existentes nos domínios da Defesa, da Comunicação Social e da Polícia Nacional e Bombeiros.
Entretanto, o embaixador da Guiné-Bissau em Angola, Isaac Monteiro, considerou que o resultado desta visita, de pouco mais de 24 horas, ficou “acima das expectativas”.
“Nós esperamos que, com as possibilidades abertas, acordos assinados, com as intenções manifestadas, a Guiné-Bissau vai sair do impasse e das dificuldades em que se encontra com a ajuda de Angola, que abriu as mãos e abriu as portas para ajudar o país”, afirmou o diplomata no momento da partida de Gomes Júnior de Luanda.
Fonte: Lusa