Luanda – É tão triste, a forma como alguns partidos políticos se entreguem voluntariamente, aos comitéis de especialidade criados pelo MPLA-Partido no poder com rostos de Instituições Governamentais Públicos, com fins de tratarem os assuntos dos partido que de bom censo seriam uma preocupação interno, no seio dos partidários, por cooptação e consultas aos cientistas sociais a partidários e analistas políticos de bom virtude, que não aparecem na grelha de bajuladores na TPA e RNA.

Fonte: Club-k.net
Sem saber que são os prejudicadores e fortalecedores do partido MPLA que nos últimos momentos vai vivendo em maus lençois no censo do povo que governa ridiculamente com mentiras, desigualdade social, enriquecimentos ilícito de alguns, construção de Nepotismo, Oligarquia e favorecimento da pobreza ao povo.

O caso mais chocante é o do Partido PDP-ANA, que por cegueira politica dos seus membros oportunistas com mentalidades comerciantes reportada do Congo-Ex Belga (gostam de dinheiro fundando partidos políticos como meio rápido de enriquecimento, burladores e fracos na matéria política), cometeram; o exemplo da FNLA, e outras organizações com fins lucrativos onde passam, só para dizer.

Angola realizou as primeiras eleições legislativas em 29 e 30 de Setembro de 1992, após 16 anos de regime mono-partidário dirigido pelo MPLA-Partido do trabalho. O processo eleitoral de 1992 emanou do Acordo de paz de Bicesse, Portugal, assinado a 31 de Maio de 1991, entre o MPLA e a UNITA, com a mediação das Nações Unidas, e de uma Troika de observadores de EUA, Portugal e Rússia.

É nessa oportuno momento em que vai surgir o Nfulupinga Nlando Victor, presidente do Partido Democrático para o Progresso-Aliança Nacional de Angola PDP-ANA, que fundou em 22.07.1992 em Luanda, capital de Angola.

Nfulupinga Victor malogrados (cuja pessoa que o matou nunca foi desvendada para apresentar as razões), é de etnia bacongo, nasceu na província do Uíge, município de Maquela do Zombo e viveu muito tempo no exílio no Congo Ex-Leopoldville actual Congo Democrático.

Depois dos acordos da paz de Bicesse, surgiram outros partidos políticos e coligações que participaram nas primeiras eleições gerais em 1992 e seguintes. Muitos desses partidos, sucumbiram ao longo da caminhada para a paz efectiva e democracia, depois das segundas e terceiras eleições de 2008 e 2012, por motivos políticos, financeiros e manobras do partido no poder MPLA. Outros partidos, esperam ainda a extinção por T. Constitucional.

A extinção do PDP-ANA na galeria activa dos partidos políticos angolanos, e o seu desaparecimento total na politica, deve se ao oportunismo dos seus membros e a cegueira política que se explica de seguinte forma: é um partido maioritariamente militado pelo grupo a étnico bacongo, exclusivamente da Província do Uíge Municípios onde expressam com facilidade a língua lingala do RDC, Maquela do Zombo, Bembe e Damba.

A maioria, regressados do Congo ex-Belga actual RDC, onde exilaram por motivos da opressão colonial portuguesa e alguns nasceram, que consigo carregam um olhar de ódio sem razões ao dirigente da organização política ou não, com lucros financeiros ou sem fins lucrativos, lutando com todas técnicas mentirosas para a sucessão de quem dirige a organização.

Tenho exemplos evidentes da FNLA, depois da morte do líder fundador, da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UAN a quanto do seu primeiro Decano, e outras Organizações por eles militados, que foram sucumbindo do seu activo por esse comportamento.

Realmente, com o passamento físico do Presidente Nfulupinga o PDP-ANA não é mais o mesmo, surgiram ou apareceram nele oportunistas na liderança e indivíduos capazes de tudo pelo poder, e não para a causa justa do partido e do País.

No exercício do poder, os dirigentes deveriam cumprir com o dever patriótico que lhes é outorgada pelo sentimento nacionalista ou pelo povo, a fim de trazerem bons resultados aos mesmos. Duma vez estes falham, têm a obrigação de anunciar a sua desistência da presidência do partido, e não voltarem a candidatarem-se como uns derrotados, para não serem vistos como fracos e para não passarem esse mau exemplo ou energia aos outros que têm a vontade e espírito de servir o partido e o país.

Deixaram-se falhar ao permitirem que os políticos e instituições especializadas criadas pelo MPLA, se apoderassem das suas confianças ideológicas e tudo que tem a ver com a vida do partido, distraindo-lhes com programas que garantem levar o partido a bom porto se não observarem mudanças na organização; nós vos ajudaremos ou te ajudaremos atingir a liderança.

A morte do presidente do partido PDP-ANA, encorajou e atraiu pessoas falsas a liderança do partido, indivíduos que estão pelo dinheiro e poder, não pelas justas ideias do fundador e com quem o partido vem debatendo.

A morte do presidente Nfulupinga por razões obscuras até agora, é sinal de que teria feito a sua parte por essa Angola, não importando o quanto lutarem para o bem do povo angolano, o que interesse é que os angolano percebem em todos momentos que ele lutou por uma Angola que se pretende justa e equitativa.

O seu desaparecimento, tanto dos outros irmãos, é entendido como que teria sido os efeitos colaterais da luta pela paz fectiva, justiça social e democracia aos angolanos. Pois Nfulupinga e Nfulupinga igual não será possível a ninguém. Muitos no actual partido e sociedade angolana, lhe têm julgado que foi um líder ditador e pessoa imprópria para se confrontar, tiveram ou têm suas razões que possivelmente desconheciam.

Mas desde que morreu e deixou o partido, ele nunca mais andou, nunca mais será o mesmo partido e ai todos recordam do quanto importante ele foi e seria para este partido e Angola imensa desses dias.

Política, dinheiro e alienamento no seio do partido. Infelizmente alguns membros desse partido são muito desorganizados em relação aos objectivos políticos do partido. O nível de formação nessa dimensão é muito baixo que com facilidade vem dar sua sensibilidade patriótica ao MPLA, posição feia assistir a aceitação de doações de dirigentes da oposição em troca de bens materiais em vez de apoio nas eleições. É atitude desonesta com o partido e país, expressão correcta de corrupção.

O Povo angolano, está por isso assustado com o nível de corrupção no país concretamente, nos partidos com características étnicas. Vemos que a corrupção é feita da perfeita conjugação existente entre política, dinheiro e falta de ética social.

Não da verdade política, da qual assumida como instrumento do bem comum, que pode ser o trampolim para qual alguns consigam bens materiais e poder para exploração dos cidadãos, impossibilitando o seu desenvolvimento.

Estamos diante de um cenário escandalosa nos diversos partidos políticos do país em particular o PDP-ANA. Não sabemos até quando o povo vai continuar aguentando e engolindo tudo isso. É preciso ter muita coragem para não perder a esperança do futuro do país.

Pelo menos podemos concluir que o nível ético dos políticos corruptos desse partido, é muito baixo e virado para fins lucrativos. Pior ainda, a qualidade de suas ideologias também o é, por não levar em conta o respeito para com o partido, pensando apenas nos seus interesses e não a paz social, mas sim a paz monetária nos seus bolsos.

Toda pessoa eleito com o voto, mesmo com votos comprados ou vendidos, tem o poder nas mãos. O cargo não deve caber de emprego e de estabilidade pessoal, mas sim serviço de construção da democracia, paz e igualdade social. Não pode ser o eleito usado sem ética, instrumento para favorecer a especulação, enriquecimento e permanência no poder do partido corrupto.

O clima de desconfiança do povo em partidos e políticas dessa natureza, está aumentando, porque os factos que os desabonam continuam acontecendo. Sabemos que a corrupção não é de agora, e que ela não parece caminhar para um perfil de mais honestidade. Será que não estão faltando lideres mais autênticos no país?

O PDP-ANA tem quase uma dívida impagável com o país, por traição e corrupção dos seus membros. Muitas atitudes corporativas, que favorecem poucos privilegiados, impedem o comprimento da justiça e levam tudo ao nada.

Com esta generalização da corrupção, por partido MPLA que compra a custo zero, a troca de residências e carros de luxo aos dirigentes fracos de partidos da oposição, comerciantes no mundo da política fingidos da oposição, será que estamos não estamos perante um beco sem saída? Não é o apego exagerado desse ao dinheiro que está causando tudo isso? Enriquecimento de grupos à custo da compra de políticas para favorecimento de formas totalmente injusta?

A missão concreta do partido PDP-ANA, com o Nfulupinga era o enfrentamento dessa corrupção instalada pelo MPLA e a possível descoberta dos caminhos para salvar Angola da pobreza, obscurantismo do marasmo do Tribunal Constitucional, Comité de Especialidade e da C. Social.

Não com pretensão de adquirir bens necessários para a sua vida, mas sim, a concretização política, formação do cidadão, coerência, atitude e ética nas decisões livres feitas no momento em que assumiu a direcção do partido.

Angola com toda sua pujança, não merece ter um nível tão baixo na classe política como está acontecendo com PDP-ANA e FNLA, que depois das eleições de 2017, o Tribunal Constitucional os afastará, porque possivelmente terão 0,00% de votos. O PDP-ANA, vai viver o maior momento, o silêncio na senda política angolana.

Isto impede o crescimento partidário e social favorecendo a longanimidade no poder de um só partido Oligárquico, Nepostiasta e proporcionador da desigualdade social, pobreza e fácil divisão social; insegurança no futuro do povo; partido que não vota leis em benefício do povo, basta citar a vergonha em relação a Lei Constitucional vigente.

Realmente os militantes do PDP-ANA, nas suas decisões, falta-lhes o perfil político social, ética e o patriotismo nas suas preferências. Sem isso, estamos expostos a assistir sempre ao teatro das irresponsabilidades na gestão das políticas do país, enriquecimento ilícito dos que nunca tiveram salários, fomento de mentiras e ódio para ver partidos da oposição genuínos desaparecerem.

Ao eleitorado dos partidos irmãos, têm de deixara o hábito de quiser liderar já já, agora tenho que ser eu, contemplando quem está na liderança como incapaz de tudo, desviador de fundos, sem formação adequada para levar a bom porto o partido ou associação.

Este comportamento existente no seio das Associações e Partidos Políticos Congoleses, é que está mergulhando a África Central (grandes lagos) em caos, conflitos de longos anos com contornos étinico-religiosos, sem previsões de finalidade.

Esse comportamento vos dignifica, não nos partidos políticos com finalidades justas-sociais mas sim, nas Associações Comerciais na Província, comercializando macroel (bombó). É um gesto inteligente natural para obtenção de dinheiro facilmente, coisa positiva que podem exercer, e não política comprometendo o militante do partido sadio.

Esta alienação é uma questão relevante política de pessoas que detêm grandes conhecimentos acadêmicos e que são profissionais de destaque e mesmo de renome em suas respectivas áreas de actuação, como Malungo Belo, Lucas Ngonda, Carlinhos Zassala e outros que lutam para afundarem partidos significantes e históricos que cujo ideais alimentam o povo angolano, um futuro brilhante.

Tenho a firme convicção na validade da efectiva participação do cidadão nos destinos do país. Por isso, conclamo e estimulo a todos a se alistarem nesse exercício, por mais desanimados e cansados que meus leitores estejam em relação a tudo que tenham vivenciado até aqui. Acredito no efeito formiguinho das atitudes individuais e na comprovada força da acção colectiva. No entanto, é mister, fundamental e urgente, a vossa consciencialização e envolvimento político.

Não deixem de fazer parte do processo de mudança, que resultará com certeza, benefício para o povo angolano. Espero que não tenham consciência de rápido atingir o poder, levando os problemas do partido ao Tribunal Constitucional regido pelo comité de especialidade de juristas do MPLA, tribunal que apenas favorece os incapazes, com objectivos de acabarem com os partidos com direito no seu exercício, criticam a má governação do partido no poder.

Lembrem se de que a FNLA foi destruida assim pelo mesmo tribunal, a favor do senhor Lucas Ngonda. Sempre que haja problemas no seio do partido, saibam sempre consultar os analistas políticos apartidários do nosso mercado, pois como diz o velho ditado: “a roupa suja lava se em casa”.

Tenhamos cautela dessas instituições criadas para arruinar os partidos da oposição. Como exemplo: alguma vez viram dois ou mais candidatos no congresso do MPLA, concorrendo para a sucessão do presidente? Alguma vez os que concorrem com o presidente Samakuva da UNITA já ganharam para presidenciais do partido no congresso?

Para o MPLA, é uma estratégia criada a partir da reformulação da Constituição da República para a permanência do presidente e o partido no poder, tanto faz por via do voto racional e do pacato cidadão que conhece apenas uma só cara e um só nome.

No congresso da UNITA, aparecem sempre dois novos candidatos para confundirem a oposição e opinião internacional que é um partido democrático. Os que votam nos dois novos candidatos são indicados, a maioria dos votos é para o antigo presidente.

Essa estratégia, prevê a não saída do presidente conhecido a todos militantes e cidadãos, pois se ele sair do poder, o boletim de votos vai confundirá o eleitor que vota por hábito. Tudo isso ocorre para não houver sucessões dos presidentes, para não perderem as eleições que o país organiza.

O eleitorado não racional, escolhe por adequação, marca a foto do candidato que sempre oiça e veja repetitiva mente nas fotos e dísticos e não por nome e programa governamental que apresenta na campanha eleitoral.

Boa leitura e bons comentários a todos que tiverem oportunidade de ler. Não sou tribalista mas sim angolano que sinto muito por essa angola com tanta desigualdade social, e com partidos alienados.