Logo apos, a circulação de informações que davam conta de uma colisão entre o Ministro Manuel Rabelais e o DG da TPA Fernando Cunha, o porta voz presidencial procedeu a uma iniciativa de mediação resultando na auscultação das duas figuras da comunicação social do regime. O contacto foi determinante no recuo do processo de Rabelais que previa colocar na TPA, uma nova gestão liderada por Tchizé dos Santos.


De acordo com observações internas, o recuou deveu-se a argumentações segundo a qual o assunto “nunca” foi apreciado pela Presidência da Republica. Isto é, a entrega da TPA, a Tchizé dos Santos foi uma decisão unilateral do Ministro  para supostamente agradar a jovem deputada. Segundo se alega, Rabelais, teria, nesta acção, sido “mal” aconselhado por uma linha interna de jornalistas da TPA identificados/conotados  com Gonçalves Inhangica.
 

Na primeira semana de Março, o Ministro Rabelais reuniu num dia de sábado, com quadros seniores da TPA para anunciar o afastamento de Fernando Cunha. Foram espalhados, na empresa/TPA, boatos tidos como, sem fundamentos insinuando que  o DG da TPA teria apanhado um AVC e consequentemente evacuado para Cuba por causa da suposta exoneração.


É, agora dado como ultrapassado o mau entendimento que os opunha. O Estado do apaziguamento  foi apresentando pelos dois, a  Aldemiro da Conceição.
a)Na nova fase de relacionamento resultou em uma viagem de trabalho feita a África do Sul em que Manuel Rabelais levou Fernando Cunha
b) Rabelais teria despachado o DG da TPA para Portugal em trabalho.

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Fonte: Club-k.net