Tudo por causa de uma publicação feita pelo jornalista Salas Neto, em que reclamava uma divida de 2 mil dólares em publicidade contraída há quatro anos por Riquinho.

 

 

 

Em resposta o patrão da Casablanca disse: “meus caros não devo nada a este pilantra aproveitador e chantagista caído em desgraça com o encerramento do Angolense, todos os débitos comerciais que tive com os jornais Angolense, Agora e Acapital, paguei fornecendo cerca de 30 viaturas, seis dos quais, ao Angolense. Porquanto este miserável recebeu um carro a primeira viatura da sua vida graças a mim”, desabafou.

 

 

O agente cultural afirma que a Casablanca não recebeu nenhuma nota de cobrança nem do jornal nem de nenhum empregado, e ‘’se existir algum débito mal parado, mal codificado se estiver documentado’’, estará disponível a apoiar 10 ou 20 mil dólares para evitar que Salas Neto não fique cego. “ Agora chantagens e abusos não admito de ninguém neste país”, avisou.

 

 

“Como eu iria dever 2 mil dólares a este “desgraçado” há quatro anos sem nunca me ter cobrado? Esperou que vá férias sem comprovativo nenhum dizer chantagem que lhe devo 2 mil dólares de uma publicidade que fiz a crédito, mesmo foi descontado no salário, se assim, fosse que prove documentalmente”, aconselhou.

 

 

O empresário terminou ironicamente dizendo, “seria melhor pedir do que “enfiar barrete”, estou tranquilo, débitos e créditos todo mundo tem até o Estado a mim devem milhões de dólares, felizmente este mês vou receber tudo, se for no dia do meu aniversario ainda posso ajudar o desgraçado, se me pedir mil desculpas”.