Luanda - Na verdade é com muita dor e tristeza que escrevo esta minuta a fim de repudia o vosso comportamento no que toca as vossas responsabilidade no território Cabindês, que o estado Angolano ocupa ilegalmente e militarmente se apegando no acordo de alvor que tivera sido revogado no Decreto-lei 458-A|75 de 22 de Agosto, três meses antes da Independência de Angola.

Fonte: Club-k.net

De lá para cá, os Cabindas sempre estão clamando em Jesus por viverem em grandes dificuldades tanto na vida Social como económico, dificuldades estas criadas ou provocados pelo próprio estado Angolano, em Administrar um território não pertencente à Angola e que se encontra entre os dois Congos e Oceano Atlântico.

 

Assim sendo, as grandes dificuldades surgem também pela incapacidade de satisfazer os anseios deste povo humilde que é tornando o seu custo de vida ainda mais barato, isto é permitir a transição de materiais e produtos dos empresários locais nos dois Congos e reduzir a taxa dos impostos porque os impostos são muitos elevadíssimos. O executivo Angolano esta obrigando o povo Cabindês a consumir os materiais e produtos oriundo de Angola, sem criar condições adequadas afim de satisfazer as necessidades do povo pertencente um território ocupado pelo Angola ilegalmente, se esquecendo de que produtos e materiais vindo de Angola só é possível chegar a Cabinda por via aérea, marítima e por via terrestre este terá de passar nos Países Vizinhos que é os dois Congos.

 

Em suma, do mês passado para este, estamos a vivenciar um terror no que concerne ao combustível e Gás que é algo inexplicável por parte do governo Angolano.

 

Como é possível um território que produz 80% do petróleo para abastecer Angola e estar em dificuldades de Combustível e Gás a mais de um mês? É de realçar que dado a estes problemas deve-se a questões Sociais, Culturais, Histórico e Políticos que deferem os dois territórios tanto Cabinda como Angola. Ao longo dos anos, os Cabindas sempre tem reivindicado a sua própria Identidade por via da Guerrilha e Pacifícamente criando grandes transtornos ao governo Angolano, e até cá os Cabindas sempre pediram ao governo Angolano para juntos estarem numa mesa redonda afim de se debater os problemas de Cabinda e em troca os estado Angolano tem ignorado essas iniciativas dos Cabindas que tanto clamam pela sua própria Identidade.

 

Exigir a sua própria Identidade é um direito consagrado pelos pactos internacionais e já não é o momento de nos fingirmos que somos felizes com a identidade Angolana.

 

É muito lastimável para este povo, da maneira que é tão humilhado pelo governo Angolano. Conosco agora é assim Independência ou a Morte