Luanda - A organização acima referida é um movimento cívico sem fins lucrativo e apartidário que visa a defesa dos direitos da classe estudantil em Angola. Registada e publicada em diário da República III série nº 53 de 19 de Março de 2014.


Fonte: Club-k.net
          
Tendo em consideração os pronunciamentos esgrimidos pelo Presidente da República no seu discurso da tomada de posse, onde invocou que “ninguém é suficientemente rico que não possa ser punido, nem pobre demais que não possa ser protegido” e acrescentando-o ao artigo 52 da Constituição da República de Angola a qual jurou cumprir e fazer cumprir,  Angola vive uma nova era quanto ao pensamento político, económico e social.

            
Depois de 1975, embora aludido, em seu discurso, à importância do Ensino e a Formação de Quadros em Angola, sabe-se que na prática os problemas são maiores, ou seja, a capacidade política de Gestão do Sistema Educacional é menor diante dos desafios saciais. 1º Porque o ambiente político de luta pela imposição de uma visão única de pensamentos, que na prática se traduziu no combate a todos cujo pensamento e prática social são tidos como potenciais “inimigos” da nova política governamental; 2º o ambiente de luta para assegurar o alcance dos interesses económicos. Tal situação não só gera uma espécie de exclusão cultural e política mais também para minar a coesão social do Ensino em Angola.

            
O processo Educacional envolve a necessidade contínua de reflexão sobre a razão do acto de educar, ou de forma geral sobre a razão de ser da educação e sobre a política de Gestão do Sistema de Ensino.

            
Entende-se que a prática o ensino de qualidade exige do estudante uma formação que o permita ter visão crítica e participar activamente no desenvolvimento educacional da sociedade. Tal realidade que dificilmente acontece em Angola, porque ainda existe péssima qualidade de Ensino. Onde o maior desafio do governo é apostar na Corrupção e desvio de erário público, deixando o povo na miséria.

          
A educação é certamente uma condição necessária ao desenvolvimento da humanidade, mas esta condição só é suficiente na medida em que o homem e a mulher, dotados de capacidades intelectuais, souberem lidar com situações reais de vida. A compreensão, a comunicação e a Educação implicam, evidentemente, a existência de interacção social. “Liberdade de criação cultural e cientifico Artigo 43º e 79º da Constituição da República, no seu ponto 2 e 3.

            
Com base no fortalecimento implantação e Consolidação do Ensino em Angola, o Movimento de Estudantes (MEA) realiza uma Palestra no dia 27/10, às 08h30, Centro Cultural Mosaiko, com os seguintes temas;

1) - O PAPEL DOS MOVIMENTOS DE PRESSÃO EM ANGOLA;

2) - A PROBLEMÁTICA DA QUALIDADE DO ENSINO EM ANGOLA;

Convidados para esmiuçar os temas; 

1) - Coque Mukuta, Professor e Jornalista da VOA (VOZ DA AMERICA)

2) - Fernando Gomes, ACADÉMICO.

                
Angola é um país que se caracteriza por possuir uma população maioritariamente jovem. Esta realidade constitui uma base objectiva para a definição e implementação de políticas educacionais que promovam o seu desenvolvimento humano e bem-estar, condição indispensável para se construir um país próspero. Para tal é necessário investir seriamente na educação da juventude.
               
                 
Este convite de participação é extensivo a cada uma das personalidades do mundo académico, particularmente os Estudantes.

CONTAMOS CONSIGO|

ANTÓNIO BARROS, MEMBRO DO MEA.