Luanda - O cidadão Marfines Dabire Dabine completou 12 meses da sua prisão preventiva em Viana desde que ele foi arrastado do seus escritórios dos Chalé no HCTA no passado ano 2018.

Fonte: Club-k.net

Acusado de vários crimes pelo Estado Angolano, ele foi ouvido por vários juízes nos tribunais de Luanda. Os documentos que ele tinha apresentado na UTIP e outros órgãos de Estado angolano foram certificados como sendo verdadeiras ou seja, o senhor não tinha intenção tal como foi acusado de burla nem de malfeitor.

 

Onde está a justiça, para defender este cidadão Africano, que foi discriminado pela sua aparência, por enquanto que o judiciário libertou outros reclusos que realmente desagradaram o erário público de centenas de milhões de dólares.

A - EQUÍVOCO

1) Falcificação de documentos
2) Tráfico de influência
3) Associação criminosa
4) Burla por defraudação
5) corrupção ativa


B- FACTOS

1) Não foi comprovado que houve algum documentos falsificado

2) Não houve tráfico de influência nenhuma, apenas junção de associação de forma normal em actividades de negócios.

3) Não houve, nem comprovo-se existência de intenções criminosas


4) Todos documentos de estudo de viabilidade econômica comprovaram a compatibilidade com o gênero dos projetos propostos ao estado Angolano


5) Não houve nem haverá intenções de corrupção ou corromper, pelo contrário a natureza da estrutura financeira do projecto MAS Foa, sendo esta estruturada para participação do estado e privados (atribuição de quotas diretas para o estado, e atribuição de quotas ao público por meio da BODIVA) permita-ra a maior transparência e criação de mais riqueza para a sociedade angolana.

Os benefícios

O projecto do MAS GRUPO FOA iria oferecer a criação de mais de 2 milhões de empregos permanentes e a construção de mais de 3 milhões de habitações, impulsionados pelas indústrias de transformação que iriam ser estabelecidas em território angolano durante os primeiros 3 anos do início do projecto.