Lisboa - Veem esta Denúncia pública para informar primeiramente que os doentes Angolanos de junta médica em Portugal clamam por uma refeição condigna, quando o consulado geral de lisboa esbanja dinheiro em saudação ao herói nacional.

Fonte: Club-k.net

Como já é de conhecimento do público que de um tempo a esta parte que tem acompanhado a comunicação social e os Mídias nacionais e internacionais, que os doentes de junta medica em Portugal passam por tremendas dificuldades básicas, que um doente deve ter em situações normais.


Enquanto os doentes clamam por uma refeição condigna, o Consulado Geral de Angola em lisboa promove uma atividade em Faro na freguesia de olhão (Algarve) em saudação ao herói nacional Agostinho Neto. Devemos recordar também ao público leitor que ainda bem pouco tempo vimos a situação do bairro da Jamaica que deu muito que falar e ate hoje não soubemos em que situação ficou, sem falar das tremendas dificuldades par tratar diversos documentos através do consulado.


Na comitiva do Cônsul Geral fizeram parte mais de vinte funcionários todos eles com ajuda de custo a rondar os mil e mil e quinhentos euros (1000 a 1500 €) com direito a hotel pago para mais de quatro dias, a começar pelo Cônsul Geral Narciso Espírito Santo Júnior sua esposa e o vice-cônsul Mário Silva (SIE). Além dos funcionários de stafe do “Cônsul, o grupo de música dança folclórico Angolano (OS JOVENS DO HUNGO), tudo pago pelo Consulado Geral. Esta denuncia parte de alguns elementos da associação ONDJOYETO que lhes foi encarregue formalmente de serem os promotores da mesma atividade sem acesso a faturas nem recibos, ou comprovativos dos gastos da atividade.


Os membros da comunidade angolana repudiam tal atitude tendo em conta que ocorre nas redes sociais e não só que doentes Angolanos em Portugal que dependem de instituições portuguesas e de outras associações não-governamentais para obterem um prato de sopa quente e uma marmita para o dia seguinte, porque o estado não paga a mais de seis meses os seus subsídios que por si só não estão atualizados a mais de vinte anos com a realidade atual, e consequentemente não consegue honrar com os pagamentos das pensões aonde habitam.


 A pergunta é, tanto dinheiro gasto tal como demonstra as fotos em anexo, para dar de comer aos portuguesa aqui em olhão no dia do herói nacional e que esta data não lhes interessa para nada, passeios em áreas históricas da região como ilustra as fotos, outras atividades culturais, aluguer de espaços e despesas de hotel para mais de quatro dias, e outras despesas já mencionadas, será que estes dirigentes não são sensíveis com os angolanos residentes em Portugal mais vulneráveis?


 O porque que não comemoraram com comunidades Angolanas existente em Portugal como na quinta do mocho, ou com os da Jamaica e outros que existem por este pais a fora?

 Não podiam ter uma ideia de ORGANIZAR UMA COZINHA e de alguma forma fornecer temporariamente uma refeição condigna para ajudar os nossos irmãos que estão de junta a passar tamanha humilhação e tremendas dificuldades ate resolverem os atrasos dos seus subsídios?


 De recordar também que em Portugal tem muitas comunidades Angolanas e organizadas, será que em vez de realizar esta atividade em olhão (Algarve) não seria mais proveitoso escolher uma das comunidades Angolanas para recordar “Neto “e elucidar os filhos dos mesmo a conhecer a história de angola?


 Será que o Cônsul Narciso do Espirito Santo e a sua equipa estão a cumprir de facto com a orientação do chefe do executivo no que chama atenção a contenção de gastos das instituições do estado em momento de crise?


 O que é quê o embaixador de Angola em Portugal está a fazer? Um responsável que não se pronuncia para nada, não recebe ninguém, não se vê nem um feito nem a sua presença nas comunidades por que será?


 O porque que o “IGAE” AINDA NÃO DESEMBARCOU EM LISBOA PARA UMA AUDITORIA DEPOIS DE TANTAS DENUNCIAS DE FRAUDE NO ERARIO PUBLICO NESTA EXTENSÃO DIPLOMÁTICA?

Afirmo como membro da sociedade civil e cidadão Angolano que com estes comportamentos do antigo executivo de José Eduardo dos Santos que trocou apenas de nome para João Lourenço não se vai alcançar o sonho dos Angolanos nem o tão falado projeto de.

 

MELHORAR O QUE ESTA BEM E REPARAR O QUE ESTÁ MAL.