Luanda - Sr. Presidente, deverá a presente missiva servir para uma reflexão profunda em relação ao conteúdo apresentado e tomada de decisão como Chefe do Executivo, para o bem da TAAG, dos angolanos e de Angola, uma vez que a TAAG é (deve) ser o espelho do país, para levar e elevar bem alto as cores da nossa bandeira além fronteiras.

Fonte: Club-k.net

Este texto ou conteúdo descrito, é o resultado de muitas observações e acompanhamento da gestão da Empresa ao longo dos anos e dos últimos meses (desde a tomada de posse da nova administração apresentada pelo Sr. Ministro Ricardo Abreu).


Desde a tomada de posse do Conselho de Administração, liderada pelo Sr. Rui Carreira, que temos assistido a degradação da Empresa em todos os aspectos, tanto na qualidade dos seus serviços, como na segurança das operações e consequentemente na diminuição da condição motivacional dos trabalhadores, que se tem repercutido na baixa produtividade.


É importante dizer, e poder-se-á questionar o porquê da exposição pública dos aspectos negativos que norteiam a nossa Companhia de bandeira TAAG, uma vez que, existem mecanismos próprios e quem de direito para reverter a situação?


Ao chegar-se a este ponto, atingiu-se o ponto de exaustão, através das démarches empreendidas, noticias veiculada, que até ao momento não surtiram os efeitos desejados pelos trabalhadores, que é a substituição completa dos membros do Conselho de administração da TAAG.


Várias razões, derivadas das observações sobre a cultura e comportamento dos administradores como gestores de topo da companhia, permitem afirmar peremptoriamente o estabelecimento de uma gestão arrogante. Isto, devido a proximidade de alguns administradores, ao Ministro dos Transportes Ricardo Abreu, com realce para o Sr. Rui Carreira, amigo e ex-colega de escola do Ministro, que não olhou a meios e a primeira administração em que se fixou e pensou substituir, após à sua nomeação como ministro, foi a da TAAG, não dando tempo ao Dr. Kuvíngua de trabalhar, (visto até estar a fazer um bom trabalho), simplesmente para acomodar os seus amigos, com tantos problemas que outros sectores dos transportes apresentam, que o Sr. Ministro até ao momento não conseguiu resolver.

A TAAG, é uma empresa que conta com uma frota de 13 aeronaves Boeing, cinco 777-300ER, com mais de 290 lugares, adquiridos entre 2014-2016. três aviões Boeing 777-200, de 200 lugares e, outros cinco 737 – 700NG, com capacidade para 120 lugares.


A TAAG é a pioneira das companhias aéreas angolanas da saída da lista negra com sucessivos êxitos nas auditorias IOSA, tal como é a única companhia aérea em Angola com a proeza da conquista da 3a estrela SKYTRAX, no período 2008 a 2013 mas a realidade actual é vista como vergonhosa. Na base de tudo isso está a arrogância de quem governou a tutela dos transportes de 2007 a 2018, que capricho de projecto mal concebido, acabou por destruir as conquistas que tiveram custado o sacrifício dos nobres e genuínos filhos de Angola ao serviço da TAAG e ao mesmo tempo, interrompeu o rico projecto que previa a consagração do alcance do palmarés da excelência comercial em África no ramo da aviação civil.


De 2013 á 2015 o ex Ministro dos Transportes, enquanto se aguardava pela entrada em vigor do acordo suicida com a EMIRATES, propôs a nomeação do seu amigo e sócio de negócios o Sr. Joaquim Teixeira da Cunha na liderança da Companhia e em menos de 2 anos a TAAG teve um prejuízo de cerca de 100 milhões de dólares.


De 2015 á 2018, com a entrada em exercício de funções dos gestores expatriados à luz do acordo com a EMIRATES, tais gestores transformaram a Companhia de Bandeira Nacional num saco azul para alimentar os seus interesses no exterior do país.


Mas antes de apresentarmos as nossas pretensões, será importante ter conhecimento dos seguintes aspectos, no contexto do negócio da aviação, que requer bons gestores, e independentes:
Sendo o mercado de aviação um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo. O principal motivo para a instabilidade no setor aéreo vem de altos custos operacionais com grande exposição ao risco e margens de lucro reduzidas.


Cinco fatores principais dificultam a gestão de uma companhia aérea. - Custo operacional alto;

- Margem de lucro reduzida;
- Investimento elevado;
- Danos causados por condições climáticas e fauna;
- Forte regulação do mercado;


É um mercado com uma margem de lucro muito pequena, uma necessidade de investimento muito alta e uma exposição surreal a fatores fora do seu controle. A empresa depende do preço do petróleo, da taxa de câmbio e de condições climáticas muito mais do que qualquer outro sector".


Em segundo lugar, aparecem o fretamento (se for o caso), manutenção e seguro das aeronaves, que consumem 21,1% dos custos das empresas. "Quando há um aumento do preço do petróleo e há uma oscilação na taxa de câmbio, o custo das empresas aumenta consideravelmente, não se conseguindo fazer o mesmo reajuste no preço das tarifas porque o mercado simplesmente não aceita. Se o preço das passagens aumenta, as pessoas deixam de voar"


É um mercado com uma competitividade grande e, logo, sendo muito vulnerável. Se a empresa não tem um controle rígido de gestão de recursos humanos e das finanças, pode se perder e entrar em falência técnica, que pode pôr em causa a segurança das operações, podendo ser inviável.


De fato, as questões atinentes aos altos custos operacionais, à baixa margem de lucro ou à imprevisibilidade de fatores externos devem ser ponderadas. Contudo, não podem ser usadas indiscriminadamente como argumentos para as constantes crises do sector. Tomando conhecimento da volatilidade do mercado, há evidente previsibilidade, devendo a empresa utilizar-se de gestão estratégica para a tomada de decisões acertadas visando, ao mesmo tempo, a segurança das operações, o lucro e a redução dos riscos inerentes à atividade.


Com estes elementos resumidamente descritos acima, enumeramos alguns aspectos que devem levar o titular do poder executivo a demitir a actual administração, começando pelo ministro dos transportes, cuja estratégia e falta de conhecimento do sector, o fez cometer tamanha gafe, ao nomear a actual administração, sem ter dado tempo para que a anterior administração apresentasse resultados:


A falta de estratégia para o sucesso comercial, devido a inobservância de estudos para a abertura de novas rotas, é um grave problema de gestão; A TAAG chegou ao ponto de perder as rotas da China, Dubai, Bangui, Douala e Cabo Verde, (esta ultima actualmente já reposta), e sem que a actual administração reverta a condição.


Falta de estratégia para atrair mais e novos passageiros, face a conjuntura financeira actual. Pois revela-se uma companhia sem atrativos, as pessoas viajam na TAAG, por falta de alternativas, ou obrigadas quando ao serviços de Empresas privadas ou de instituições do estado, acrescenta-se aqui a falta de um concorrente sério.


Não existe uma gestão eficaz e eficiente no seu todo dentro da empresa, pois os administradores, dois deles comandantes de Boeing 777, se revelam turistas no estrangeiro, quando os vôos são do seu interesse, principalmente ao final de semana, tendo como pouso preferencial Portugal, relegando os problemas da Empresa, que eles como administradores deviam tratar e achar soluções, em segundo plano. Pois não lhes interessa tamanha dedicação, afinal são pilotos, e têm a profissão dos seus sonhos. Um erro crasso, a nomeação destes administradores, pois engane-se quem pensou que um piloto (comandante), pudesse ser um bom gestor (há exepções à regra), administrando pelouros com mais de 500 trabalhadores e processos operacionais complexos.


A administração da TAAG, mantém vínculo com a empresa Lunar, a mesma empresa cujas instalações e equipamentos foram alienadas pela TAAG, com instrutores pagos pela TAAG, e ainda assim a TAAG paga os serviços prestados pela (Lunar), a mesma tem exclusividade para fornecer profissionais à TAAG, principalmente tripulantes de bordo, não se percebendo que tipo de negócio é este, estando mais do que provado que não traz benefícios para a TAAG, puro “marimbondismo”.


A administração mantém trabalhadores fruto de compadrios, em funções (constando da folha de salários da TAAG e da Segurança Social), e com salários avultados, já em condição de reforma, não produzindo absolutamente nada, nem acrescentam valor nenhum em termos de experiência profissional, revelam-se cansados, ocupando gabinetes com todas as comodidades e grandes regalias, ocupam lugares que deveriam ser dos mais jovens, num processo de rejuvenescimento de quadros, que na realidade não existe, por falta de visão da actual administração, que devia apostar na formação e capacitação dos jovens para os desafios dos novos tempos .


Num contexto financeiro completamente difícil para o país e obviamente para a TAAG, os membros da administração, estão em constantes viagens, com ajudas de custo avultadas, hotéis pagos pela empresa. Muitas das vezes, as mesmas e constantes viagens, poderiam ser delegadas, mas não o fazem devido as regalias e porque para eles é imperativo que outros não tenham os mesmos conhecimentos que eles. Tornou-se moda, pois os directores fazem o mesmo inventando viagens de serviço para acomodar alguns dólares ou euros, numa empresa cuja administração apregoa aos quatro ventos que não tem dinheiro para muitas das necessidades que afligem os trabalhadores. Exemplo a falta de medicamentos para o Centro Médico, más condições de trabalho e de muitas instalações, falta de água potável, ares condicionados envelhecidos e falta de componentes de reposição, falta de iluminação em muitas instalações, por falta de lâmpadas, para não falar de componentes para os aviões que devem ser uma prioridade. Na TAAG, é a política do “vou-me safando agora, até enquanto puder”, e pensar “quando sair daqui, estou feito”. Não se esforçam para deixar um legado, é primeiro eu, o resto depois se vê!


A actual Administração, insiste em manter alguns directores em funções, com mais de 35 anos de casa, e muitos há mais de 10 anos em funções, sem estratégias, envelhecidos no pensamento, inertes, que travam todos os dias batalhas desenfreada contra aqueles que a eles representam uma ameaça, pois se revelam incompetentes para uma empresa e ramo de negócios em constante mutação e dinâmica, são resistentes à mudança e estão ultrapassados no tempo. Tornaram- se arrogantes. Muitos destes, já nem sequer conseguem pensar. Acomodaram-se, usufruindo dos benefícios que a função pode prover.
As relações sociais não suportam mais pessoas que intimidam, que destratam, que humilham. Mas infelizmente ainda há pessoas assim no meio profissional. As empresas mais competitivas, e com perspectivas de crescimento sabem que é preciso trabalhar nas lideranças e propor novas formas de gestão, mais baseadas em diálogo, no feedback.


A falta de comunicação assertiva é um dos principais fatores enfrentados pelos trabalhadores. Tudo quando se sabe, tem sido pelos bastidores. Não houve mudanças significativas, não se sabe aonde estamos e para aonde vamos. Mas observa-se a ostentação e o aproveitamento por partes dos gestores, em tudo que pode gerar receitas, dividendos para o bolso.


Há falta de liderança. Líder, é aquele que manda, orienta e os outros obedecem com prazer. Na TAAG, a arrogância está cada vez mais institucionalizada, ninguém aguenta chefes que só sabem impôr. Tudo por falta de uma gestão participativa e falta de aposta na formação, para a mudança de mentalidades.


A administração com o aval do PCE, insiste, mesmo num cenário financeiro difícil, manter expatriados reformados, com mais de 80 anos, e alguns instrutores bem acomodados em condomínios pagos pela TAAG há mais de 10 anos, com salários na ordem de 10 mil dólares, cujo trabalho, sem ciência poderia muito bem, ser feito por angolanos capacitados, à metade do salário pago pelos expatriados.

Significa que não somos valorizados em nossa própria terra, até quando esta situação?


A TAAG é uma empresa de direito angolano devem ser os angolanos a se beneficiarem dos seus proventos. Há que se por fim a protecção indevida dos expatriados em detrimento dos quadros nacionais.


Na TAAG, o quadro angolano não pode representar os interesses da companhia no exterior do país, a pretexto de redução de custos, mas o estrangeiro pode ser contratado para gestor em Angola com salários e regalias sociais exorbitantes, superiores aos usufruídos por administradores e os nomeados localmente no estrangeiro, com regalias superiores a que deveriam ser usufruídas por quadros angolanos. A sugestão consensual dos trabalhadores da TAAG é de que todos aqueles gestores que partilharam o exercício de funções de topo com os gestores expatriados no passado recente, nomeadamente Sr. Rui Carreira (comissão de gestão 2017) e Américo Borges (no conselho de administração) reconduzidos de 2017 á 2018, não deveriam fazer parte do actual Conselho de Administração porque foram profundamente alimentados dos mesmos vícios e revestidos de complexo de inferioridade patriótica, encarando a nacionalidade estrangeira como a principal credencial de competência profissional.


Incompreensivelmente o actual PCE Sr. Rui Carreira insiste e continua a defender a permanência de expatriados nos cargos de representação da Companhia no exterior do país, os ponta de lança que os gestores expatriados nomearam para fazer a ponte dos recursos financeiros da TAAG para o Banco BAI Europa, caso do senhor Gregory Paul Georges EPRS na delegação da TAAG para Africa Austral e a Sra. Isa Mónica da Costa Coelho de Sousa Cristino, na delegação da região Ibérica com sede em Lisboa, com procurações a conferirem à estes todos poderes de movimentarem as contas da companhia, bem como o direito de autoridade sobre o património e de todos os recursos, a pretextos infundados, apenas para os protegerem.


Já se nota fortes indícios de défices de tesouraria o que poderá provocar atrasos no pagamento dos salários ou mesmo a falta de recursos para fazer face aos encargos operacionais e de outra natureza. Registam-se falta de stock de material de reposição para as aeronaves e tantos outros problemas que datam da vigência das anteriores administrações de 2013 á 2018 que, até ao presente momento não encontram solução.


Na TAAG, vive-se um clima de descontentamento, desmotivação e incertezas. Indubitavelmente, a arrogância e a falta de um competente plano de negócios a altura de corresponder aos imensuráveis objectivos traçados pelo governo para a TAAG, por parte do Sr. PCE, Rui Carreira, influenciado negativamente pelos membros do conselho de administração sem norte, vai com certeza mergulhar a companhia num profundo abismo, se o governo na pessoa do titular do poder executivo, não tomar medidas urgentes para mudar o actual paradigma da organização.

O actual PCE, tem se revelado um gestor sem qualquer projecto para a empresa e sem firmeza nas suas decisões. Já deu provas de incompetência. Tem em mãos muita responsabilidade, mas não tem coragem para agir com autoridade. Não leva as responsabilidades à sério. Falhou no INAVIC, falhou na TAAG. É uma menos valia.


É importante salientar , que há sinais mais do que evidentes, de que, é de facto necessário muito conhecimento ao nível da gestão e alguma proficiência técnica, responsabilidade e fazer prevalecer a autoridade para gerir uma Companhia aérea da dimensão da TAAG, atendendo a nova dinâmica da indústria aeronáutica e a forte competitividade do sector, associada a cultura dos trabalhadores da Empresa,


A TAAG, tem quadros bem intencionados, capazes e competentes que recomendam-se a sua nomeação. É importante que se reforce a estrutura de liderança da empresa com profissionais capazes e que entendem do negócio de aviação civil e de gestão de recursos humanos de facto.


Com quadros visionários e competentes, a TAAG pode ser um forte contribuinte para o desenvolvimento da economia Angolana. A TAAG, como empresa pública não pode ser uma excepção. Companhias aéreas como a dos Emiratos Árabes Unidos, tem como um dos pendores de desenvolvimento de sua economia, o negócio da aviação civil e o turismo.


Sr. Presidente da República, na luta para o desenvolvimento de Angola e na implementação da política de “MELHORAR O QUE ESTA BEM E CORRIGIR O QUE ESTÁ MAL”, Atendendo que a Empresa afunda a cada dia, e pelas provas irrefutáveis do marasmo que paira sobre os trabalhadores, resultado da desmotivação baixa produtividade, que poderá tão breve repercutir-se negativamente na segurança operacional, nós trabalhadores da TAAG, comprometidos com a Empresa e desgastados com o rumo que ela está a tomar, por falta de uma direção que eleve a mesma aos mais altos patamares da excelência,


Propomos a cessação imediata do Conselho de Administração da TAAG, e nomeação de um outro Conselho de Administração, pois não será de certeza com esta administração que alcançaremos o mais alto patamar de qualidade e segurança, e posicionarmos a nossa Companhia entre as melhores companhias de África, para não dizer do mundo, pois estamos muito longe, tudo porque colocam-se sempre pessoas erradas nos lugares em que deviam estar as pessoas certas.


A TAAG teve desde 1991 os seguintes Conselhos de Administração:


- 1991–1992: António H. da Silva
- 1992–2000: Miguel Costa
- 2000–2006: Mateus Neto
- 2006–2008: Jesus Nelson Martins
- 2008–2013: António Luís Pimentel Araújo - 2013–2015: Joaquim Teixeira da Cunha
- 2015–2017: Peter Murray Hill (Emirates)
- 2017 (Agosto): Comissão de Gestão, - Joaquim Teixeira da Cunha como Coordenador
- 2017 (Dezembro): José João Kuvíngua (PCA)
- 2018 (setembro): Actualmente: Ruí Carreira, após tomada de posse de Ricardo Abreu, revelando-se a pior administração de todos os tempos.


Em suma, uma das principais razões para a exoneração do actual Conselho de Administração, é, segundo o relatório do Instituto de Gestão de Activos e Participação do Estado, publicado em Outubro, “a companhia aérea de bandeira (TAAG), é a empresa que maiores prejuízos apresentou em 2018: são quase 100 mil milhões de kwanzas, um forte aumento face ao exercício relativo a 2017”, tendendo a aumentar com esta administração, caso o titular do poder executivo não tenha em consideração esta informação.


Umas das condições para salvar a Companhia, ou seja, tornando-a numa empresa que traga dividendos ao estado, é nomear uma administração que conheça e entenda de aviação, e de gestão, que seja independente e competente, deixando-os trabalhar sem interferências e analisando os seus resultados, em termos de desempenho financeiro. Outro aspecto, é a criação de parcerias público-privadas de gestão e abandonar os vícios do passado de esbanjamento, não prestação de contas, e de servir grupos de indivíduos e primar por uma gestão transparente e responsável.


O Dr. Kuvíngua é ainda o preferido dos trabalhadores da TAAG, devido à sua grande capacidade de gestão, e resolução e interesse na melhoria das condições sociais e de trabalho dos trabalhadores, não fosse a precipitação do Sr. Ministro dos Transportes, Ricardo Abreu em acomodar os seus amigos e ex-colegas de escola, a TAAG já estaria muito mais desenvolvida. Pois vale lembrar que a aviação é um negócio sério, não se compadece com compadrios e compadres que acreditam saber alguma coisa sobre aviação, precisa de gestores sérios, e estes de certeza, não são sérios!


Poder-se-á juntar a administração da TAAG, tendo como PCE o Dr. Kuvíngua os seguintes profissionais:


- Comandante Belarmino Lohoca (administrador para operações de vôo) - Engo Luciano Paulo (administrador para DME),

- Dr. Leonardo Estrela, (administrador para área de Recursos humanos) - Dr. Pinheiro, (administrador para área comercial)

- Dr. Cruz (administrador para área de Finanças)

Seguindo a linha de racíocinio do que foi descrito, os quadros apresentados acima, não só apresentam valências à todos os níveis, assim como são trabalhadores da empresa há mais de 30 anos, tendo recolhido experiências nas mais diversas áreas técnicas e administrativas, com Curriculum invejáveis na área da aviação.

Luanda, 04 de Novembro de 2019

Colaboradores da TAAG, para uma TAAG melhor!
Grupo de Pressão da TAAG para denunciar a má gestão da Empresa.

A Luta Continua, a vitória é Certa!