Luanda - O Bureau Político do MPLA considerou o 11 de Novembro (Dia da Independência de Angola), assinalado nesta quarta-feira, uma data de reflexão, reiterando que estão criadas as condições básicas para os angolanos contribuírem  no processo de reconstrução e desenvolvimento do país.


Fonte: Angop

Normalização da vida democrática

"No dia em que se comemora o 34º aniversário da Independência nacional, o Bureau Político do MPLA reitera os seus melhores votos de saúde e felicidade para todo o povo angolano", lê-se numa nota de imprensa.


Para o partido, 34 anos de liberdade constituem um marco de relevo para os que sempre se empenharam para o alcance e preservação da independência e lutaram pela manutenção da integridade territorial de Angola, bem como para a instauração dos ideais de democracia, de desenvolvimento, de prosperidade do povo e de justiça social.

 
"Alcançada a paz e estabelecidos os alicerces da reconciliação e regularização da vida nacional, bem como da normalização da vida democrática, o MPLA entende que estão criadas as condições básicas para que todos os angolanos, sem quaisquer descriminação, possam contribuir para o fortalecimento da concórdia nacional e para a continuação do processo de reconstrução e desenvolvimento do país", refere o documento.


O partido considera um importante passo no sentido da estabilidade social, da normalização institucional e do reforço da democracia, a aprovação da Constituição da República de Angola.


Para que se alcance o êxito desejado, o MPLA reitera o seu apelo ao povo para contribuir, de forma construtiva, no debate constitucional, apresentando ideias que visem a melhoria e o reforço da organização do estado, na perspectiva de um futuro melhor para os angolanos.


"Neste momento, que deve ser de reflexão, o MPLA exorta o povo angolano a seguir o exemplo dos que contribuíram para a conquista da Independência, da liberdade e da paz e para as inúmeras vitórias nos mais variados domínios da vida nacional, como são os casos da estabilidade económica e o processo de reconstrução nacional, mobilizando-se para que as tarefas de lançamento do país rumo ao desenvolvimento se transformem num projecto comum, onde os cidadãos se revejam, visando uma Angola melhor para todos os que a amam", acrescenta o documento.