Sumbe – Chama-se António Madureira Chitete, jovem com pouco menos de 38 anos de idade, é quadro da Rádio Nacional de Angola colocado na Emissora provincial do Kwanza-Sul há pouco menos de 15 anos de serviço.
Fonte: Club-k.net
Não se sabe por que carga d’água Madureira foi nomeado primeiro para director do GCII do governo da província e posteriormente para director provincial da comunicação social na governação de Job Capapinha, retornadas que foram as direcções provinciais em epígrafe.
Jovem imaturo no que tem a ver com a administração do sector, vive fazendo coisas de forma atabalhoada ou seja, nem sabe qual é o seu papel, está desprovido de qualquer conhecimento de direcção e chefia e como se não bastasse, coloca jornalistas uns contra outros com pretexto de que recebe orientações da direcção dos serviços de informação e segurança de estado para que, jornalistas afectos aos órgãos do Estado se afastem de seus colegas da imprensa independente ou se quiserem privada.
Perante tamanha leviandade no exercício da sua actividade, directores dos vários órgãos de comunicação social do Kwanza-Sul estão furiosos com tal comportamento e, exigem do governador Job Capapinha, a substituição de António Madureira Chitete por um profissional ou alguém mais competente que se revê no dia-a-dia do profissionais da classe.
No seio de jornalistas refiro-me a repórteres, editores, sub-editores e demais em diversos órgãos, o descontentamento é grande sobretudo em reportagens que se pretendem nas visitas de trabalho que o governador efectua província à dentro onde o director da comunicação social devia jogar papel importantíssimo na criação de condições de trabalho, acomodação e alimentar, coisa que não acontece deixando jornalistas em serviço a Deus dará misturando-os com o corpo de segurança do governador (polícias da UPIP).
Madureira em vez de facilitar o trabalho de jornalistas que as vezes solicitam entrevistas com esta ou outra entidade, faz o contrário, inviabiliza reportagens e quando isso acontece, em três minutos de entrevista lá ele aparece e de forma pouco profissional puxa o interlocutor e peremptório diz que a entrevista acabou.
O exemplo vivo foi o administrador municipal do Sumbe Adão Pereira da Silva antes aquando da inauguração da marginal do Sumbe onde Adão a posterior teve que se deslocar à Rádio Ecclésia pedir desculpas pela indisciplina do director da comunicação social.
Há uma semana, Madureira abordara um dos responsáveis de órgão estatal cujo nome ocultamos, a quem ameaçou dizendo: “Olha, me foi dito pela bófia que você nas deslocações do governador ao interior andas dar boleia a jornalistas de órgãos privados e a bófia me orientou para te chamar atenção e deixar de o fazer” - fim de citação.
Ao que o responsável do órgão respondeu: “Olha, se eu dou boleia aos colegas é porque não têm transporte e, por uma questão institucional e porque todos caminhamos no mesmo barco, faço-o porque até o próprio governo não tem meios para tal mas, no final reclama porque faltou jornalista x e y” – fim de citação.
O director da comunicação social do Kwanza-Sul vezes há que desconhece seu lugar, ora faz papel de chefe do gabinete do governador, ora do protocolo, ora da secretaria, ora de assessor do governador enfim… é uma espécie de bajulador.
Sabe-se que a sua nomeação não obedeceu critérios exigíveis pois alguns amigos do MPLA local próximos de Capapinha e um certo jornalista sénior da RNA seu parente e amigo do governador desde o seu consulado em Luanda ditaram a nomeação de Madureira que mais não faz senão dividir a classe que desde então trabalhou sempre unida e, esteve sempre coesa.
Sendo assim, mais não resta aos jornalistas da província sobretudo directores dos órgãos que solicitam encontro na primeira quinzena de Janeiro de 2020 com o governador Job Pedro Castelo Capapinha.
No Kwanza-Sul a comunicação social é composta por: Jornal de Angola, Televisão Pública de Angola, Rádio Nacional de Angola, Agência Angola Press, Voz da América, Rádio Ecclésia, Rádio Despertar e Jornal Visão.