Luanda - Querida amiga: a legislação brasileira permite a ação política enérgica fora dos partidos? Seria muito bom mas sem qualquer utilidade para o Brasil, isso porque, como em Angola ou em Cuba, na Russia ou na China, passando pela Coreia do Norte, lutar fora de grupo não é opção.

Fonte: Club-k.net

A inteligência (não falo de esperteza) tem locais de moradia e nenhum deles é nosso vizinho.

 

Numa Europa distante, os lobos quase foram extintos, pois que, faziam de leões sem grupo, um erro fatal. Isso porque são solitários e solitários não sobrevivem à selva. Entretanto, a selva e a barbárie evoluíram para espécies civilizadas.

 

Actualmente, qualquer animal luta à Ocidente, mesmo que seu programa social se resuma a combater negros, ciganos ou primos afastados. Estão errados?

 

Pessoalmente não creio; aprendi que cada ser pela liberdade, contra a subjugação, contra a estagnação, contra quaisquer formas de fatalidade, luta pela sobrevivência da sua família o que implica que juntos lutem pela sua tribo, constituindo a NAÇÃO, não a nação do faz de conta, mas àquela forjada secularmente e habilitada contra a dominação e as consequências de uma convivência sem integração.

 

Os únicos que contrariam esta filosofia são os africanos e vizinhos "filosoficamente" mais próximos. Lutamos pela auto extinção. Uma bandeira, um partido e quem eles acreditam ser o macho dominante nessa empreitada de locupletacao do património público, será o presidente e o símbolo da falência de uma nação.

 

Dominados, seviciados, conspurcados, as nossas opções flutuam entre "ajoelhar e rezar" ou fugir! recorrer ao estrangeiro, aonde gritaremos "fim ao racismo" ou seja, transformando-nos no fardo do homen branco, uma punição por um dia se terem cruzado connosco.


Laurindo Neto