Testemunhas oculares disseram que o desastre ocorrera pouco antes das oito horas, os gabinetes desertos dos funcionários habituais.
Havia somente uns guardas na varanda, que se puseram ao abrigo e alertaram o Corpo Nacional dos Bombeiros, prontamente vindo aos socorros, contou à Ecclesia um vizinho.
O porta-voz do Corpo dos Bombeiros, Faustino Sebastião, confirmou que não havia nenhuma pessoa dentro do edifício.
A primeira intervenção dos agentes entre os escombros dos três antigos pisos caídos localizou somente equipamentos e matérias de escritório, que estavam a ser evacuados, consoante o seu estado.
Descartou por enquanto qualquer ligação criminosa, ressalvando que estava em curso uma investigação mais aturada.
A primeira vista, aventou a eventual infiltração de águas nos alicerces de um edifício quase secular, pois a área emerge um vasto leito freático. Faustino aventou, também, os eventuais efeitos das obras nos prédios dos arredores.
Frisou, todavia, ser prematura uma conclusão e deixar a investigação especializada fazer o seu trabalho.
Fonte: Apostolado