Esta percepção da situação (considerada um problema sistémico) está a dar azo a sugestões segundo as quais o INAVIC deve igualmente ser responsabilizado.
A lentidão com que as autoridades angolanas têm lidado com o problema da interdição da TAAG, agravada pelo ónus acrescido do estado de subaproveitamento da sua frota, recém-adquirida, não tem paralelo à escala internacional.
Fonte: Africa Monitor