Luanda - O director da empresa Food Life, Isaac Cangundo, defendeu hoje a necessidade do empresariado local tirar maior proveito dos programas do Governo, para alargar a base produtiva do país e permitir a exportação dos seus produtos, no âmbito da operacionalização da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA).

Fonte: Angop

Falando à ANGOP, a propósito da participação de Angola na 2ª Edição da Feira Africana de Negócios, SADA SARL, na Argélia, sublinhou que as empresas devem começar a olhar para o facto de Angola ser subscritora do acordo e vencer as barreiras comerciais.

 

Isaac Cangundo diz que os empresários angolanos precisam abrir-se para o mercado africano.

 

“(…) estar na Argélia foi uma boa experiência, porque tivemos contactos com empresas de outros países africanos que actuam no mesmo sector, pude ver a capacidade destas empresas e o que me apercebi é que não estamos muito distante”, frisou.

 

O empresário assegurou que a empresa quer trabalhar para alavancar os produtos angolanos, levando a bandeira do arroz e feijão, com o selo Feito em Angola aos outros países do continente.

 

O empresário explica que a capacidade de produção actual da empresa é de cinco mil 500 toneladas ano de arroz e 5 mil de feijão, com um investimento de USD 2 milhões 500.

 

Detalhou que a Food Life se dedica a produção e distribuição de alimentos, sendo que os produtos são seleccionados de maneira automática por máquinas de alta tecnologia e sem impurezas.

 

A empresa possui uma moderna fábrica situada na Zona Verde em Luanda, que contam com o que há de mais moderno em matéria de equipamentos para selecção.

 

A empresa opera através da marca Uwayele, que simboliza boa relação e qualidade preço, no sector da alimentação, em Angola.

 

Com uma infra-estrutura, com padrões internacionais, os produtos da Foodlife são 100% nacionais e obedecem aos níveis de qualidade recomendados pela FAO e autoridades de saúde local.