Lobito - Prezados membros da sociedade civil, jornalistas e académicos. Gostaria de clarificar um tópico que recentemente vem gerando certa confusão e mal- entendido em nosso ambiente social causado pelo Jornal Valor Económico, na pessoa do jornalista Guilherme Francisco.
Fonte: Samuel Candundo
Tomei conhecimento, por via do Jornal Valor Económico, que sou autor da afirmação segundo a qual o Grupo Carrinho avisa que se for atacado num próximo Governo será um “tiro no pé” do futuro Presidente, estás palavras não são minhas, na verdade o que disse foi: “qualquer entidade política que se preste e que os angolanos confiem entregar o poder em 2027, se, se dispuser a destruir uma empresa cuja actividade ocupa mais de 25 mil pessoas, eu acho que se esta a destruir ele próprio. Portanto, estragar uma entidade como esta seria mau.”
As minhas palavras foram absurdamente destorcidas de forma ingénua e irresponsável, como que se bastasse, atribuídas incorretamente ao Grupo Carrinho, quando, na realidade, foram expressas numa perspectiva pessoal.
Entendo que em ambientes colaborativos, como o nosso, é comum que ideias sejam discutidas colectivamente e, eventualmente, possam ser associadas ao Grupo Carrinho como um todo. No entanto, é fundamental para a integridade profissional e o reconhecimento devido, que se estabeleça claramente a origem e autoria das palavras.
Peço a compreensão de todos e a correcção, o mais urgentemente possível, do mal entendido e a atribuição da afirmação em questão à pessoa que a proferiu de forma individual.
Agradeço a atenção e estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas ou discutir este tópico em maior profundidade, caso seja do vosso interesse.
Atenciosamente,
Samuel Candundo
Administrador Executivo para as Finanças - CFO, do Grupo Carrinho