Luanda - Certos confrades e compatriotas, muitos deles amigos das trevas e do submundo, autênticos lobos com pele de cordeiro, usam as redes sociais para saciarem a sua “sede” e destilam fel em desespero e sentimento de frustração.

Fonte: Mundial Seguros

Direito de resposta e de rectificação

Como sempre, era esperado que quando as entidades que estão agora sob a liderança de Cláudio Pinheiro começassem a dar resultados positivos depois de anos no vermelho e melhorassem os seus serviços e produtos e em definitivo resolveriam os problemas com fraudes e saques ao banco e as suas participadas mormente o BPC e a Mundial Seguros, mesmo este gestor sendo “Não Executivo” dedicado exclusivamente a temas estratégicos, controlo e de relacionamento institucional desprovido das competências de natureza administrativa, financeira e operacional àqueles descontentes e insatisfeitos a todo o custo procurariam motivos e forjariam inverdades, com o fim último de subverter a opinião pública assente na estratégia de “queima de imagem” com notícias infundadas e caluniosas.

Se não vejamos:

1- Primeiro: Não existe processo na Mundial Seguros de despedimento em massa,

2- Segundo: A directora Tânia Ferrão, com experiência em seguros, não é parente do PCA Cláudio Pinheiro de forma alguma nem a conhecia antes de ter sido recrutada pela Comissão Executiva de que não faz parte, para preencher uma vaga em aberto em Outubro/Novembro de 2023;

3- Terceiro: O recrutamento e promoção do staff a cargos de direcção e chefia é da competência exclusiva do PCE e da Comissão Executiva tal como no Banco. Nesses termos, foram eles que a recrutaram.

O sobrenome “Pinheiro” que até antes dessa “notícia fake” ser divulgada e amplamente difundida, Cláudio Pinheiro não a conhecia, portanto, aqui um caso de coincidência de apelido.

4- Quarto: Em consciência, CP não recruta parentes onde esteja a trabalhar por uma questão de princípio, modo de estar e exemplo de liderança. Reputa ao mais alto nível e consciência o distanciamento de práticas como nepotismo e que configuram flagrante conflito de interesses.

5 - Quinto: A decisão de dispensa de dois funcionários foi tomada em colégio por via do processo de RMA (Rescisão por Mútuo Acordo) e cujo pagamento da indemnização a ambos foi manifestamente superior ao legalmente previsto na LGT tal como se procede em processo similar no BPC.

*Em geral e em guisa de conclusão: *

O conteúdo da famigerada notícia é totalmente forjado e manipulado a contento dos detractores, com o objetivo de denegrir, descredibilizar e caluniar os membros da Administração particularmente o PCE e PCA, bem como atingir a Sra. Ministra das Finanças, e desta forma vil e irresponsável, confundir/distrair a opinião pública para práticas que têm sido combatidas e reprimidas nas decisões e políticas aprovadas em colégio e não por via de um só administrador seja PCA ou PCE desde que o actual PCA integrou a administração sob a liderança do PCA cessante Dr. André Lopes que deixou um legado e as bases para o relançamento do banco e as suas participadas cujos resultados começam a surgir e a incomodar muito boa gente da imprensa mormente rádio, televisão e dos jornais e por quadros seniores do sector bancário e ex-quadros do BPC, devidamente identificados.