Luanda - O Presidente cessante dos Estados Unidos está inquieto. Joe Biden está em conflito consigo mesmo. A sua consciência está intranquila. Está a tomar bastante água gelada para relaxar a memória onde não reina paz desde o último domingo. A sua visita de três dias Angola vai servir de tubo de escape para o seu tormento do momento. O homem chega a Luanda com um escândalo escandaloso às costas!
Fonte: Club-k.net
Os sectores mais conservadores da Sociedade norte-americana estão a “metralhar” Joe Biden. As críticas são severas. Por quê? Porque decidiu abusar do seu poder e - como pai babado que é! - conceder “perdão total e incondicional” ao seu próprio filho Hunter Biden pelo cometimento dos seguintes crimes: Consumo de drogas, uso de armas de fogo e fraudes fiscais!
Joe Biden tem poderes especiais enquanto presidente dos EUA. Usou-o para burlar a Justiça. Objectivo: Salvar o filho de uma condenação e prisão certas. Borrou a escrita! O indulto concedido por Joe Binden ao seu “pimpolho” ocupa agora um lugar cimeiro na agenda política de Washington. É tema de discussão e análise. O debate está ao rubro.
Joe Biden tem poderes para indultar quem quiser. Tem respaldo constitucional. Não é o primeiro presidente norte-americano que concede perdão a um parente. A discussão está centrada em definir se a prática de Joe Biden foi ou não um acto de abuso de confiança.
A iniciativa de Joe Biden tem, prima facie, acomodação jurídico-legal. Não há crise. Está tudo legal. Está tudo nos “trinques”. Não se pode dizer o mesmo do ponto de vista moral. Há quem defina o gesto como um acto de corrupção moral. Joe Biden pisoteou padrões éticos. Pivilegiou um interesse pessoal. Como diria o preclaro rapper angolano Yanick Afromam: “Se Fôssemos Nós/ Se Fôssemos Nós(…)”