Feira: Primeiro-ministro inaugura FIL/2008

A FIL/2008 conta com a participação de 550 expositores, entre nacionais e estrangeiros, com destaque para o Egipto, Zimbabwe, Singapura e Filipinas que marcam a sua presença pela primeira vez.

Vinte e seis mil metros quadrados, envolvendo cinco pavilhões cobertos e os espaços adjacentes ao recinto da FIL estão disponíveis para a realização do certame.

Em termos de participação estrangeira, a 25ª edição conta, entre outras, com empresas espanholas, brasileiras, portuguesas, alemãs, italianas, chinesas, sul- africanas, namibianas, ghanenses, uruguaias e holendesas (Países Baixos).

Vários ramos de actividade estão a expor vários produtos, sobretudo dos sectores das construção civil, tecnologias de informação, bancos, indústria ligeira e pesada, bebidas, alimentação, energia e gás, maquinarias, automóveis, seguros, imobiliário, vestuário e calçado.

À semelhança das edições anteriores, de acordo com a organização do evento, a Fil constitui o principal chamariz para investidores estrangeiros interessados em aplicar as suas finanças no mercado angolano, por ser um espaço privilegiado e capaz de proporcionar contactos directos de negócios entre empreendedores.

Este ano, o evento traz como inovações a entrada gratuita de estudantes do ensino médio e universitário, desde que devidamente identificados, por forma a lhes facilitar, entre outros aspectos, o contacto com o mercado de capitais por via da bolsa de valores de Angola.
 


Primeiro-ministro reafirma prioridade na recuperação das infra-estruturas produtivas

O primeiro-ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos, reafirmou hoje (terça-feira), em Luanda, que o Governo vai continuar a priorizar a recuperação e ampliação das infra-estruturas produtivas, para o relançamento do sector económico.

Fernando da Piedade Dias dos Santos falava à imprensa depois de ter inaugurado a 25ª edição da Feira Internacional de Luanda (Fil/2008), que decorre sob o lema “Filda 2008 - Reabilitação de infra-estruturas em Angola, um voto de confiança no desenvolvimento”.

Afirmou que o Governo continuará a priorizar as infra-estruturas e o relançamento, com meios mais produtivos, da agricultura, e, paralelamente, da indústria.

Regozijou-se com o crescimento da economia, particularmente, do sector petrolífero, enaltecendo os resultados positivos que têm sido alcançados, pelo facto de o programa e a estratégia do Governo estarem a ser bem implementadas e no bom caminho.

O primeiro-ministro, que visitou vários standards da feira, reconhece que o nível de crescimento ainda não é o desejado, em seis anos de paz, mas apela ao esforço comum ”porque estamos no bom caminho e os resultados são promissores e encorajadores”.

Considerou sugestivo o lema da feira por, como disse, as infra-estruturas serem a base para o crescimento económico e a sua ampliação e a recuperação serem importantes para o relançamento do sector produtivo.

Assistiram à abertura da 25ª edição da feira, membros do governo central e local, deputados, empresários, entre outros convidados.

A FIL/2008 conta com a participação de 550 expositores, entre nacionais e estrangeiros, com destaque para o Egipto, Zimbabwe, Singapura e Filipinas, que marcam a sua presença pela primeira vez.

Vinte e seis mil metros quadrados, envolvendo cinco pavilhões cobertos e os espaços adjacentes ao recinto da FIL estão disponíveis para a realização do certame.

A participação estrangeira é realçada por empresas de Espanha, Brasil, Portugal, Alemanha, Itália, China, Africa do Sul, Namíbia, Ghana, Uruguai e Holanda.

Vários ramos de actividades estão a expor produtos, sobretudo dos sectores da construção civil, tecnologias de informação, bancos, indústrias ligeira e pesada, bebidas, alimentação, energia e gás, maquinarias, automóveis, seguros, imobiliário, vestuário e calçado.

Este ano, o evento traz como inovações a entrada gratuita de estudantes do ensino médio e universitário, desde que devidamente identificados, por forma a lhes facilitar, entre outros aspectos, o contacto com o mercado de capitais, por via da bolsa de valores de Angola.

Fonte: Angop