Caros Compatriótas,
Caros Irmãos e amigos de Angola,

 

Endereço-me ao povo que amô e que partilho o sentimento, a dor e o sofrimento.

Endereço-me ao povo humilde e oprimido, que não cansa de clamar ao socorro da sua Pátria e dos seus filhos. Este momento é importante para nós quando tiramos a lição de um passado frustado e desgastado pela guerra do interesse de um clã, de tristeza e de angustia ao mesmo tempo. De facto, este momento exige uma profunda reflexão e sabedoria seja aos representantes do povo ou de uma forma directa ao próprio povo.

 

Caros Compatriótas,
Caros irmãos e amigos de Angola,

 

Tivemos que percorrer um longo percurso de uma história balcanizada pela guerra cívil dos interesses pessoais de certos oportunistas e neocolonialistas que governam e desgovernam Angola.

 

A falta de consenso, de correlação e de vontade política de parte a outra dos nossos governantes, tivemos que percorrer 27 anos para chegarmos a paz militar insegura e ameaçadora ao mesmo tempo.

 

A falta de diálogo capaz de estabilizar definitivamente o nosso convívuo entre os povos de Angola e vizinhos africanos, para a conquista de uma verdadeira paz duradoura e reconciliadora é um equívoco essencial para a estabilidade e a soberania nacional e de África em particular. 

 

O nosso povo lutou e defendeu com bravura e determinação a nossa nação contra o colonialismo português, cuja guerra foi inspirada pela libertação de Angola e dos seus povos.


Este processo será interrompido depois, pelo oportunismo do MPLA e de Agostinho Neto, pelo seu hegoismo e o desejo de ser o único representante do povo angolano. O MPLA e Agostinho Neto, vão muito adiante descartar e recusar a partilha do poder com o resto dos representantes legítimos que infrentaram a verdadeira luta de libertação de Angola contra o colonialismo português, nomeadamente a FNLA e a UNITA de Jonas M. Savimbi.

 

No entanto, eram preciso 16 anos para a organização das primeiras e históricas eleições legislativas em Angola, cujam presidenciais nunca tiveram lugar, isto é, devido a retomada de guerra que deveria ser esquecida a bastante tempo mas o oportunismo e a má fé do ditador e neocolonialista José Eduardo dos Santos, arrastou-a à um novo barríl de sangue.

 

O que se queria não é a paz entre irmãos mas a eliminação total e completa dos representantes legítimos do povo angolano, nomeadamente Jonas Savimbi, Holden Roberto e Mfulimpinga Nlandu Victor, afim de permitir a continuidade ilegítima de José Eduardo dos Santos, o regresso do colonialismo português e o esbanjamento do bem público e das riquezas de Angola.

 

O MPLA é uma máquina destrutora constituida pelo partido comunista português, com a vocação de colonizar de uma forma indirecta a rica Angola para o sustento da economia Portuguesa e do arquipélago, nem só mas também para continuidade de exploração e esbanjamento das riquezas de Angola pelo Portugal e o resto do mundo multinacional.

 

A máquina corrupta dirigida pelo José Eduardo dos Santos, arrastou líderes políticos, religiosos e tradicionais. A imagem de Angola de José Eduardo dos Santos e pares é corrupta e irreconciliadora. Por isso, acabe a nova geração da sociedade cívil, de todas as confissões de poder tomar consciência da problemática do nosso país, no ponto de vista política, sócio-económico e cultural. A juventude angolana, repito a juventude angolana tem que tomar consciência dos acontecimentos, constrangimentos e transtornos que continuam influenciar a divisão, a exclusão social e a discriminação no seio das populações angolanas, forçando-as ao asilo e a pobreza perpétua.

 

Na qualidades de jovens e futuro da nação, devem refletir juntos para encarrarm uma solução capaz de transcender e erradicar a corrupção, a pobreza e combater contra a ditadura e o neocolonialismo no nosso país. A corrupção e a má governação, são os elementos e inimigos da nação que asolam o nosso povo. 

 

Já que os nossos velhos cometeram muitos erros no passado, acabe agora a juventude de todas as confissões, de tomar medidas consensuais e pertinentes em benefício do nosso povo, para poder limpar a imagem de Angola e dar-lhe aquilo que lhe merece como um país mais rico do continente africano. Encarrar soluções sustentáveis para o desenvolvimento do nosso país e dos seus povos.

 

Corrigir os erros do passado, em reconhecê-los primeiramente e após corrigî-los ambas as partes pertinentes e atinentes para a salvaguarda de identidade nacional e o bem estar dos seus povos.

 

Devem reconhecer o passado balcanizado, para a reconstrução de uma nova Angola de direito, prosperidade e respeito a pessoa humana.

 

A reconciliação passa essencialmente pelo diálogo, reconhecimento, boa vontade e amor ao proxímo. A reconcoliação não exige imposição de regras nem de leis atípicas mas sim, de dialogo franco e aberto, onde cada um de nós, deve reconhecer os erros do passado, confessar e depois reconciliar-se uns aos outros.

 

Nós os jovens, não somos do MPLA nem da UNITA ou qualquer outra formação política mas somos sobretudo e antes de tudo, angolanos e irmãos da mesma Pátria.

 

Se ontém a aldrabice e as lacunas ganharam espaço na nossa sociedade, deixa que hoje a verdade nos ilumina. Se ontém era-mos crianças e não comiam-mos ainda alimentos sólidos, deixa que hoje cada um de nós possa crescer e comer alimentos sólidos, porque já somos homens e mulheres com a mentalidade crescida. Não nos deixa mais aldrabar para todo qualquer que seja.

 

Se ontém matâ-nos uns aos outros sem qualquer razão formal ou justificativa, deixa que hoje amamô-nos uns aos outros do norte ao sul, porque somos irmãos da mesma terra. Angola é um país muito rico não só pelos recursos naturais, mas também pela diversificação de raças, línguas e culturas. 

 

Por isso, o nosso país não pode ter um só representante do povo, nem uma Constituição atípica que não obedece a vontade do povo. Também Angola, não é um partido político como muitos pretendem interpretar mas é uma nação que incumbe as diferenças étnicas, religiosas e culturais.

 

Antes do MPLA e sobretudo, nós já eramos angolanos. Isto é, não é o MPLA que criou Angola mas ela existiu antes mesmo da existência de José Eduardo dos Santos e pares.

 

Os nossos velhos cometeram muitos erros que não conseguem reparar até a presente data. Cujam estes, só poderão sofrer transformações importantes até a tomada do poder pelos homens honestos, patrióticos e amantes da Pátria e dos seus povos.

 

Isto é, acho iminente e oportuno a passagem do poder aos mais novos, capazes de trazer uma verdadeira paz e reconciliação no seu das populações angolanas, porque a reconciliação é um processo muito importante e capital para todo qualquer povo ou nação do mundo. E cada nação ou povo do mundo tem o direito de viver as suas liberdades fundamentais.

 

Um dirigente da nação, deve ser eleito e deve beneficiar um mandato periódico do seu povo, caso contrário, isto torna uma ditadura. E não há dúvidas que José Eduardo dos Santos é um ditador sem precedente. Este é um fenómeno comunista. Na maioria de casos, os ditadores são inspirados do leninismo marxista ou do neocolonialismo dos seus colonos.


Ontém estivemos numa era sem iluminação e sem saida desde a vinda dos neocolonialistas
no poder autoritário no nosso país. Mas hoje, a realidade é outra. Cada vez mais que envelhecemos, cada vez mais passamos de uma geração a outra. O nosso raciocínio de ontém jamais será o mesmo hoje ou amanhâ.

 

Por isso, sejamos homens e mulheres de maturidade criscida. Não só, mas devemos acompanhar a convivência de outras nações mais unidas e mais democráticas do mundo, onde o homem é a senda de todas as suas preocupações. O governo deve trabalhar para garantir e satisfazer as necessidades do seu povo, após os demais. A democracia é um regime político ou de forma mais larga, um «corpus» de princípios filosóficos e políticos, pelo qual o povo é soberano e elege os governantes. Garanto que isto funciona e nem só, mas também faz funcionar e respeitar os princípios e as leis vigentes em diferentes nações democráticas.
Quando fala das nações democráticas não me refero dos Estados governados pelos disfarçados socialistas-democratas mas sim, refero-me essencialmente dos Estados com a verdadeira cultura democrática.

 

O exemplo mais típico é do país onde vivo: Desde as eleições de 13 de Junho de 2010 a Bélgica continua sem governo e todas negociações sempre conduziram a nenhum resultado possível para a formação de um governo federal e cujam Instituições do Estado continuam funcionar de uma forma normal e legal, sem constrangimentos nem transtornos. São quase 323 dias que os belgos são governados pela piltagem automática. A integridade do rei é ameaçada, o cotidiano e a vida de negócios nunca foi bloqueado, a recuperação revela um pouco mais intensa em relação ao resto da zona euro. Isto é, este blocagem deve-se por falta de intendimento e a rejeição total do líder nacionalista flamengo, apesar de tudo, nunca registamos nem uma ameaça a morte ou sentimentos repressivos de armas de fogo.


Porque que perconceito do africano insiste em tomada de decisões por força das armas, principalmente quando se trata de um problema do interesse geral?


Porque José Eduardo dos Santos trata os angolanos como se tratasse de palhaços ou excrementos?

Será que a disfarçada engenharia é mais que todo o resto de títulos filosóficos existentes no mundo, ou a estupidez e a passividade deste povo, faz deste homem o mais potente de Angola?


Povo sofridor, é tempo de ver as coisas de outra maneira. É tempo de decidirmos em unanimadade e dizer basta com o eduardismo no nosso país. Para quê serviram finalmente os 27 anos de guerra no nosso país ?


Porquê Angola tinha que sacrificar tanto sangue dos seus filhos ontém e hoje viver o mais pior da sua história contemporrânea?


Basta, digo-vos irmãos, todos aqueles que continuam apoiar o MPLA e José Eduardo dos Santos, continuam apoiar também a morte de milhões dos seus irmãos e o esbanjamento do bem público pelo José Eduardo dos Santos, filhos e pares.


Quem pode fiscalizar o executivo governante e filhos, numa Angola onde a gazosa passa no primeiro lugar. A Sonangol transformou-se em bandu de venda de drogas e outros produtos ilícitos em Londres. Só pode ser chefe ou director da Sonangol quem compartilha com Vicente, Eduardo dos Santos ou filhos.


A violência é legalizada e constitucionalizada. O esbanjamento é legalizado e constitucionalizado. O angolano deixou de ser o dono do país e o estrangeiro é considerado como proprietário legítimo de Angola e das suas riquezas.


Os angolanos vivem nas casas de chapas e os estrangeiros nos condomínios e casas de luxo. O emprego mais penível e com salários modestes servem para os angolanos. As nossas crianças não vão a escola porque os angolanos não conseguem pagar popinas. Os nossos filhos morrem nas portas dos hospitais e das emissoras, porque o angolano não tem dinheiro para levar os seus filhos no estrangeiro. As nossas casas são destruidas e as nossas terras são vendidas nos estrangeiros. As praças que alimentam mais de 4 milhões de angolanos, são destruidas e atiradas no mar. A importação de veículos que ajudavam os mais pobres de Angola foi impedida pelo ditador. O taxis privado também foi proibido aos angolanos e acabe o único representes e filhos acionar novos mecanismos para garantir os interesses da sua família. 


Os angolanos carecem de água, luz, hospitais, escolas e estradas reabilitadas. A comunicação social, torna refém dos filhos de José Eduardo dos Santos.


Isabel dos Santos compra tudo que mexe em portugal com o dinheiro do sangue dos angolanos. A tchize, brinca com a Televisão pública e destroi a cultura angolana em troca da incultura brasileira. Zenu é próprietário de 30´% das acções de empresa pública Sonangol cuja a empresa torna réfem do Vicente. Os angolanos que não partilham a mesma convicção ou linha de conduta com o partido marxista são marginalizados, discriminados e humilhados pela família Vicente e Eduardo dos Santos. Mesmo os mais parvos da família, comandam e descomandam as empresas estatais em Angola e no exterior. Tudo que pertencia ao Estado, hoje é familiarizado e constitucionalizado. Nada mais para o angolano.

  
Até quando povo sofridor?

 
Se o povo da Tunísia, do Egípto e da Líbia que tpnham uma vida rasoável em relação a nossa, acabaram por livrar os seus ditadores, quanto o povo que vive o mais pior das nações, continua passivo e calado!


O que me preocupa neste momento, não é José Eduardos Santos, nem Vicente, nem Dino Matross, nem o importado Falcão mas a passividade e a paciência do próprio vítima que é o povo angolano.

Caros Compatriótas,

Caros Irmãos e amigos de Angola,


O nosso país conheceu momentos díficeis da sua história colonial e continua hoje viver os momentos da angustia e amargos da sua história contemporânea, isto deve-se pela falta de coragem, determinação e lealdade do nosso povo.

 

Também é de salientar que, o nosso povo não é o único sofridor do mundo mas existiram vários povos e acabaram por libertar-se de todo tipo de despotismo, ditaura ou opressão. Estamos numa marratona mas ganha quem corre segundo as regras do desafio. Cujo este, já teve início no médio oriente e não poupará Angola nem os vizinhos corruptos dirigidos pelos governos autoritários.


É evidente que o cidadão José Eduardo dos Santos, torna um obstâculo e embarraço para o desenvolvimento de Angola e dos seus povos. 

 
Não admiro, nem consterno-me ao ouvir as grosseiras tão gratuitas dos governantes corruptos. Também ninguem jamais esperou neles, uma linguagem moderada, construtiva e consolante. As suas bocas cheiram katinga e só servem apenas para bobinar a fita de intrigas, de sádico e de insultos. Cada palavra que sai pela boca desses corruptos, mostra clarividentemente a sua maldade e a grosseira dos representantes que temos em Angola. Falta de educação, de cultura, de tolerância e de convivência.  

 

Lamento apenas o facto de serem os autores da ordem pública e do controlo das Instituições da nação angolana. A sua ignorância e arrogância, dá para entender a falta de cultura e de bagagem intelectual de certos governantes. Um parvo, não sabe respeitar nem cumprir as leis que consacram um Estado democrático, de direito e respeito ao primado humano.

 

De facto, a guerra foi a única razão de driblar os angolanos. Depois do que se tem passado, dos problemas que se têm passado no seio das populações angolanas, seria pouca vergonha um chefe de Estado, um ministro do interior ou seja qualquer subordinário comunista, encorajar a violência contra o seu povo.

 

Isto é falta de cultura, do patriotismo, de ética profissional e do amor ao proxímo. E é estranho que um ministro do interior ou da defesa, de qualquer nação que seja, incita a as forças armadas e a corporação que dirigem, para impor medidas agravantes e condenadas pela própria lei. Isto é, nos verdadeiros países com a cultura democrática crescida, seria mais ético e mais responsável demitir-se após o 7 de Março. Infelizmente, estamos numa república das bananas onde as leis apenas são impostas para serem compridas para quem não merece e não dança a música ditatorial.

 

Nestes últimos dias, assistimos ameaças vindos de todo o lado, até importados portugueses têm palavra a dizer nos assuntos internos que acabem o direito aos angolanos.

 

Governantes que apenas querem servir o rei e não os interesses da nação e dos seus povos. As forças aramdas é a defesa e garante da nação e dos seus povos. O dever da corporação é de estar ao serviço das populações pertinentes, nada mais e nada menos. De meu ponto de vista, já que foram condenados directamente ou indirectamente pelo nosso povo, os governantes insulares, não deveriam agravar mais a situação, por risco de aumentar a tenção e a raiva dos povos, o que não ajudaria as suas funções diante deste povo.

 

Também de outro lado, vejo alguns homens vestidos de Cristo, enquanto não tem a semelhança de Cristo e trata-se de um padre corrupto e um profeta, que continua impedir a missão de Cristo, a esperança e a fé dos seus fíeis. Seria repugnante e incompressível ver um homem de Deus vestido de Cristo e tornar seguidor de um ditador e assassino.


 
Senhor Apólio Garcia,
Senhor profeta tocoista,

O Cristo é a paz, a liberdade e o amor ao proxímo.


A mensagem da sua santidade Papa Benedicto sobre a liberdade religiosa disse o Soberano pontífa, descrevendo a persecusão dos cristãos no Iraque, no Egípto e por todo lado do mundo, para a liberdade religiosa que segundo a S. Santidade, o problema da justiça e de civilização mas a verdade política é um dos casos nos países principalmente do terceiro mundo.


 
Por isso, as vossas posturas intolerantes, bajuladora, primitiva e fariseus, jamais farão sentido nos nossos tempos. Cada geração tem a sua história mas nós vivemos nos tempos da verdade e jamais recuaremos diante de chacais e morcegos como os padres e profetas fariseus, porque já temos a consciência e a maturidade crescida.

 

O lema e as mensagens dos intolerantes governantes estão fora do comum e não fazem parte das mensagens que deveriam esbruçar nas cerimónias da defesa, da corporação ou noutras palestras comunistas que marcaram os actos centrais dos 35 do regime autoritário, de existência das forças armadas ou da Polícia Nacional, e que se realizaram sob o lema "Polícia Nacional na construção da proximidade, Polícia Nacional a crescer mais e a proteger melhor".

 

Como quer que as forças armadas ou a corporação crescem  e protegem melhor as populações angolanas, quando os próprios chefes são intolerantes e inimigos do povo?

 

Senhor ministros, estamos muito longe de esperar uma acção similar com estes tipos de governantes que governam o nosso país. Nestes momentos de paz e de tranquilidade, ninguém deveria ser privado do seu direito social, religioso ou cultural. Este bom momento, deveria ser marcado pelos actos de tolerância, de reconciliação e renovação social em excepção de outros países vizinhos, porque o nosso país, conheceu momentos difíceis e de amargura. Mas não, todos são doutores e quem manda, manda e o resto deve cumprir.

 

Se sabem emitir e fabricar leís, por que não cumprem-as de mesma forma que são emitidas?

 

Entende-se que o Srs. Ministros e certos sacerdotes disfarçados, não estão lá para pôrem a ordem mas sim, para criar confusão no seio das populações angolanas. Falta de ética profissional e cristâ !!!

 

O termo Polícia se designa de forma geral, actividade consistente a garantir a segurança de pessoas e de bens fazendo aplicar a lei mas no nosso país, tudo parece estar fora do comum. As forças da polícia comumente chamadas « a polícia » ; são agentes militares ou cívis que exerçam esta tal actividade.

 

O sinônimo português polícia, seja ela angolana, francesa ou americana, vem da palavra latina que significa « politia » que também a romanização da palavra grega « "πολιτεία" (politeia), cidadania, administração, parte cívil, e a palavra "πόλις" (poli), ou « cidade ».


O ministro do interior, disse ainda que para o bem da paz social colectiva, não tolerarão qualquer tentativa de desvirtuar a ordem e a segurança públicas de quem quer que seja no território nacional. Isto não é da autoria de polícia nem do seu chefe. Ao contrário, A Assembleia e os deputados constituintes naquela assembleia embora seja uma assembleia dos mudos, para discutir e eventualmente invocar ou restringir o Artigo 47° § 1. da lei Constitucional aprovada pelo seu partido-Estado MPLA, e proibir eventualmente o direito, a garantia e liberdade de reunião e de manifestação a todos cidadãos.

 

A decisão do ministro é disproporcionada e traduz um atropelo a direito, garantia e liberdades de reunião e de manifestação ou mesmo crime contra a humanidade. As forças da ordem não estarão de braços cruzadas diante das situações que requeiram a sua pronta intervenção, mesmo as vezes sejamos mal interpretados quando actuamos para repora ordem e autoridade do Estado ou quando de forma simples actuamos contra a imigração ilegal, acrescentou o insular.

 

Mas o que quer dizer isto Sr.Ministro?

  
Informou que para a preservação dos mais nobres interesses do povo angolano, da sua soberania, de integridade territorial e dos seus recursos, a corporação não vai tolerar a imigração ilegal ali onde ela se manifestar. Os angolanos diziam que os do norte eram todos zaïrenses. Alguns meses para trás o governo da RDC, fez despositadamente e enviou certos cidadãos zaïrenses em Angola, o governo de José Eduardo dos Santos, disse que tratava-se de angolanos refugiados na RDCongo, onde o próprio vinha fabricar a recusada filha. Agora que é o aldrabão? O dito angolano-zaïrense ou o tirano angolano?

 

Ontém os filhos de José Eduardo dos Santos tomaram de assalto a comunicação social, hoje o seu pai quer impôr uma nova lei contra os 4% de internautos que temos em Angola.

 

Basta José Eduardo dos santos e pares. O tempo é iminente de arrumar as vossas bicuatas e desembarcar de Angola. O MPLA não tem projecto para o povo angolano mas acabará ao próprio povo de eleger os seus representantes.

 


Recomendo a todos angolanos proxímos de José Eduardo dos Santos, de abondar o navio para construirmos uma Angola prospera, de liberdade, de paz duradoura e do bem estar dos seus povos.

 

As forças armadas e a corporação, sejam garantes da nação e dos seus povos. Isto é, as forças armadas, devem emitir o exemplo da Tunísia e do Egípto para garantir a segurança dos nossos povos sofridores contra o tirano José Eduardo dos Santos.

 


As forças aramadas devem solidarizar-se com o povo sofridor nas suas acções contra o ditador e tirano angolano José Eduardo dos Santos, por que também fazem parte daqueles que sofrem e quye carecem de tudo, como os vossos irmãos e primos de Angola.

 

Abandonam e engajam-se para a estabilidade e a uma vida melhor no nosso país. Os egípcios, já deram passos constitucionais e democráticas no seu país, graças a bravura, coragem, patriotismo das forças armadas e da corporação como garantia da nação.

 

2011 – Ano da mudança de angola e dos seus povos. Que Deus abençoe Angola e os seus povos.

 

Eis o vosso irmão de sangue e osso
Massunguna da Silva Pedro