Uma longa entrevista de Isaías Samakuva apresenta as novas linhas orientadoras do seu partido e que permitem concluir que a «A UNITA está mudada».

O terceiro e último destaque vai para a fertilidade apresentada pela semana no que toca a alianças entre os partidos políticos, no que conclui o jornal que «Há mutantes na política».

O Folha 8 traz como grande destaque o título «Angola deve preparar-se para ter um presidente branco».

Sobre as eleições, o jornal diz que os dois maiores partidos angolanos jogam a fundo, numa clara alusão ao facto de, até aqui, serem os únicos partidos que têm dado algum ânimo à campanha política que antecede as eleições.

Outros titulo chamados à primeira página pode ler-se «Sílvio Vinhas, director das alfândegas, espanca esposa.

Folha 8 vai votar na imparcialidade e outro destaque, sendo o último «No Zango, onde o MPLA tencionava levar um milhão de pessoas, este partido ajuntou apenas duzentas mil numa actividade qualificada de showmício.

O Semanário Angolense diz no ante-titulo que encima a manchete «Não se envolverá na corrida eleitoral», «JES fica na bancada». Em nota explicativa o jornal diz que ele deve explorar a campanha das legislativas para vincar a sua condição de presidente de todos os angolanos e não apenas daqueles que se revêm no MPLA.

No outro destaque lê-se no ante-título «Carlos leitão surpreendeu a Precol». «Despeito de um pirralho?» é a questão à qual associa uma nota explicativa onde se lê que ao afastar a ala de Leitão, o Tribunal Constitucional poupou os angolanos de uma grande trabalheira: seria difícil aturar pelos próximos anos um político com tanto desapego à lei.

O jornal traz ainda as dez razões para votar no MPLA e na UNITA esgrimidas pelos escritores Adriano Botelho de Vasconcelos e Sousa Jamba, respectivamente.

E no Angolense o destaque é «Na luta pela vitória nas eleições legislativas: partidos travam batalha final», ilustrado com fotos de JES, Samakuva, Kuangana, Filomeno Viera Lopes, Sediangani Mbimbi, e outros.

Persiste a discriminação social «Petrolíferas rejeitam portadores de HIV». A história de um grupo de jovens portadores do vírus do Sida que embora aptos nos testes de admissão foram rejeitados depois do exame médico revelar a sua condição serológica. As empresas denunciadas são a ESSO, Chevron e Petrobrás.

Na rubrica Tempo de Antena «População clama por acesso à habitação». 

Fonte: VOA