Huambo - Todos Angolanos devem juntar -se às famílias que neste momento estão sem os seus filhos e muitas delas sem saber do verdadeiro paradeiro, porque hoje afinal uma reclamação de um direito normal tem o preço de ser transportado para uma cadeia de alta segurança no momento de paz em que todas as.
Fonte: UNITA
A Secretaria adjunta da organização juvenil da UNITA, Albertina Navemba Ngolo defende que enquanto não forem observados no país os princípios de uma Angola igual para todos, justiça social e Democracia, a JURA estará lado a lado com os jovens na defesa dos direitos dos cidadãos.
Para ela, o objecto social pelo qual o presidente Fundador Dr Jonas Malheiro Savimbi criou a JURA, é de estar ao lado da juventude angolana em qualquer situação, independentemente da cor partidária.
“ Todos Angolanos devem juntar -se às famílias que neste momento estão sem os seus filhos e muitas delas sem saber do verdadeiro paradeiro, porque hoje afinal uma reclamação de um direito normal tem o preço de ser transportado para uma cadeia de alta segurança no momento de paz em que todas as forças politicas e sociais devem trabalhar para que se implante a democracia em Angola e para que o Estado de Direito seja de facto”, disse Albertina Ngolo.
A dirigente, manifestou satisfação quanto à libertação pelo regime do Secretário-geral da JURA, como prova de que Mfuka Muzemba não é arruaceiro como muitos pretendiam mostrar, mas sim dirigente de uma organização séria e que como jovem e cidadão tem os seus direitos.
Disse ainda que para aqueles dirigentes que andaram a acusar as pessoas sem provas, “ a história registou e se encarregará porque se Angola fosse um país normal, esses dirigentes mereceriam processos criminais”.
Exortou ainda aos dirigentes que para garantir lugares numa bajulação sem precedentes maltratam as pessoas, a não se esquecerem de que Eduardo dos Santos exonera como e quando quiser.
A JURA ainda não organizou nenhuma manifestação, mas quando o fizer vai assumir porque é um direito plasmado na constituição.
Finalmente Albertina Ngolo apela a libertação dos jovens até agora detidos.