Lisboa - Na qualidade de leitora assídua deste portal de informação geral que se chama “Club-K” venho por este meio denunciar, e ao mesmo tempo repudiar, publicamente junto da opinião pública nacional e internacional – e de outros leitores – as intenções satânicas da agência Angola Podre, perdão pelo atrevimento, mas o erro é propositado, “Angop”, no sentido de sabotar a imagem límpida que este vem carregando, e expôr o seguinte:
Fonte: Club-k.net
1. Circula no site da agência angolana Angola Podre “Angop”, dirigido na sombra por um dos carniceiros do 27 de Maio de 1977, Miguel de Carvalho “Wadijimbi”, vice-ministro da Comunicação Social, então director geral, e pelo Bureau Político do partido no poder, desde em 1975, uma notícia intitulada “POLÍCIA REPUDIA INFORMAÇÃO SOBRE DESTRUIÇÃO DA FÁBRICA DE CIMENTO”, em contestação à matéria publicada, no passado doa 08 de Maio do corrente, pela Voz de América “VOA” – cujo endereço é www.voanews.com/portuguese – sob o título “INCÊNDIO EM FÁBRICA DE CIMENTO DO SUMBE PODE SER FOGO POSTO”, assinado pelo jornalista Mateus Júnior, a partir da província de Kwanza Sul, que euforicamente o 2º comandante provincial da Polícia Nacional no Kwanza Sul, subcomissário Mário Luís, em entrevista à “Angop” atribuiu, sem vergonha, a sua autoria a notável agência de notícias Club-K.
2. É sobejamente sabido que este órgão de comunicação estatal (Angop), tal como sublinhei nas linhas anteriores, pertence ao regime ditatorial liderado por José Eduardo dos Santos “Hitler Africano”, tem nos últimos tempos – a mando dos seus dirigentes – fabricado notícias “com factos imaginários” a fim de desacreditar as denúncias (com argumentos e provas palpáveis como manda a regra básica do jornalismo moderno) publicadas, diariamente, neste magno portal, com o único intuito de manchar o BOM NOME que este ‘santo’ portal vem a carregar nos últimos 11 anos.
3. Portanto, repudio veemente todas as sujas manobras minuciosamente arquitectadas (e que denunciarei muito brevemente neste mesmo espaço) pelo MPLA e os seus agentes (alguns órgãos de comunicação social), com o fito de denegrir a credibilidade das notícias que este portal (cessado semanalmente por mais dois milhões de internautas) vem, com o enorme prazer, publicando a fim de ajudar os angolanos, sobretudo, a conhecer na profundidade o outro lado dos homens que governam o país de todos nós.
4. Gostaria de alertar aos jornalistas “de meia tigela” e bêbados (filiados vergonhosamente no Comité de Especialidade dos Jornalistas do MPLA) da Angop para se distanciarem das manobras perigosíssimas que este partido vêm aplicando, nos últimos tempos, para não piorar a degradação do pobre jornalismo angolano, por um lado, e, por outro, no sentido de preservar os processos em cursos (da paz, reconstrução e reconciliação nacional). Pois, graça ao jornalismo imparcial e responsável do Club-K que o jornalismo angolano ganhou uma nova dinâmica no panorama jornalístico mundial.
5. Para terminar, em nome dos leitores (até do Dr Man David e outros agentes do SINFO que muito bem conheço através do Facebbok), peço aos atrasados mentais dos chamados jornalistas da “Angop” a pensarem duas ou mais vezes, antes de voltarem a publicar qualquer coisa que fere a sensibilidade do Club-K, para evitar que, publicamente, passo a revelar alguns segredos imundos de alguns de vocês. E para o demente do subcomissário Mário Luís – que muito bem conheço e pela ignorância acho que o homem continua o mesmo analfabeto informático de sempre – aprende a pesquisar primeiramente antes de opinar qualquer assunto, porque foste infeliz.
Tenho dito!
Lisboa, aos 11 de Maio de 2012