Assunto: Ministro do Interior agredido em Lisboa
Exmo. (s). Senhores,
Com os meus melhores cumprimentos e votos de excelente saúde.
Face as inverdades que se propagam nas redes sociais envolvendo o nosso enlace matrimonial, Eu, Decio Gaspar, sirvo – me da presente para muito respeitosamente solicitar a oportunidade de clarificar o episódio envolvendo o titulo em epígrafe.
Nunca em minha vida achei que fosse ser necessário escrever para um órgão de comunicação (sem desprimor ao excelente trabalho jornalístico de muitos de vocês). Hoje faço (escrevo) a titulo da verdade, pós o silencio dos bons é tão mortífero quanto a maldade e a inverdade.
Começo por pedir desculpas por qualquer erro de escrita que possa surgir, não tenho assessoria de impressa e escrevo a titulo pessoal e cheio de emoções inexplicáveis.
No passado dia 8 de Setembro 2023, contrai o matrimonio religioso em Lisboa, (salientar que o casamento civil foi em Luanda) com a minha esposa, do qual estamos casados a 15 anos no civil, não obstante de não ser um tema de teor publico, devo dizer que fizemos em nome dos nossos sonhos, do legado a deixar aos nossos filhos e de uma historia familiar que temos vindo a construir e pretendemos continuar. Infelizmente nos dias de hoje os valores e atenção dada a certos assuntos não é de construirmos uma sociedade equilibrada, mas destruir tudo aquilo que possa representar felicidade de outrem.
Esta breve introdução, para dizer que o nosso enlace matrimonial foi restrito a familiares e amigos muito chegados, a escolha da localização geográfica cingisse na diversidade da nossa família presente.
Felizmente, eu achei um evento comedido, bonito e memorável, mesmo o facto de a carne estar ligeiramente do desagrado de muitos e de ter acontecido uma pequena descortesia entre os convidados que felizmente não prolongou – se e foi ultrapassado com festividade por noite a dentro, típico das nossas festas Angolanas.
Voltando ao foco do assunto de interesse “publico”,;
1. Eu convidei familiares e amigos e não dirigentes políticos (convidei a Tia Fátima Jardim e não a Exma. Sra. Embaixadora, convidei o General Eugénio Laborinho e a Tia Fátima e não o Exmo. Sr. Ministro do Interior e Esposa “a esposa não é do Ministro, mas sim do Eugénio, caso contrario o executivo estava quase todo divorciado”) e eu e minha família ficamos felizes com a presença deles e de todos convidados (souberam honrar o nosso dia), creio que neste tipo de eventos todos convidados são pessoas nobres e dignas do nosso máximo respeito (são seres humanos, pais, maridos, mulheres e chefes de família e gostam de um convívio familiar normal).
2. O convidado Sr. Eugénio Laborinho não esteve envolvido em qualquer conflito ou desordem, infelizmente teve nas proximidades de uma discórdia entre jovens felizes acima do limite, que culminou com palavras menos abonatórias. Em todo momento deste incidente o Sr. Eugénio Laborinho não foi participe do mesmo tal como tem sido noticiado. Lamentamos que pessoas de má fé se escudem no nosso enlace matrimonial para atingirem especificamente a imagem de um ou outro convidado.
3. Tenho tentado compreender e não consigo, como é possível um evento familiar culminar com um círculo de inverdades e horrores, lesando o bom nome das pessoas presentes.
Espero ter esclarecido as questões que nos levaram até aqui e saliento estar ao vosso inteiro dispor para qualquer questão adicional.
Lisboa, 20 de Setembro de 2023.
Atenciosamente,
Décio Gaspar