Lisboa –  A prisão do segundo  grupo de jovens  que foi  detido  no largo Serpa Pinto, em Luanda,  (dentre os quais o líder da JURA, Mfuka Muzemba), observa greve de fome em protesto aos maus tratos que  o governo angolana submete aos mesmos na cadeia de kakita.


Fonte: Club-k.net

Vitimas da opressão policial  realizam greve de fome

Uma denuncia  que reprova os desnecessários  métodos de repressão psicológica que o regime angolanos faz gosto de implementar, dá conta que  os jovens foram colocados numa pequena cela , a chamada “cela disciplinar”, com acesso a  uma janela.  Um dos  detidos  Paulo Vaz, manifesta-se adoentado sem no  entanto ter direito a assistência medica.


Paulo Vaz foi o detido a quem no sábado, os familiares foram impedidos de o verem. Estes levaram, comida e água, mas de acordo com a denúncia, os  guardas de conduta a versa não deram  destino final ao mantimento. Alega-se que, sempre que um familiar deixa alguma coisa  é de seguida trocada pela “comida horrível” da cadeia.


A situação dos jovens é vista como critica devendo os mesmos irem a julgamento tão logo que o primeiro grupo liderado por “Carbono” Casimiro  e Alexandre “Libertador”, foram devolvidos a liberdade. Mfuka Muzemba que foi detido quando fotografa os protestos em Luanda, é tido como a peça principal a quem o regime tenciona usar para dar a entender que as manifestações tiveram as mãos da UNITA. a estratégia do regime obedece a cálculos destinado a dar sustento  e desviar  da  versão inicial de que os jovens estiveram metidos em violência contra os policias. Embora não foi provado em tribunal, as autoridades receiam que os populares despertam que o regime fez recurso a uma inverdade no caso dos miúdos.