Lisboa   - Eu acredito na América, acredito no sonho Americano, Acredito no estilo de vida Americano… – O (pai nosso!) blá-blá-blá dos Americanos. A-propósito do anterior artigo ‘deu-me’ para dissertar e narrar sobre esta bestial matéria; a gigantesca Fraude universal relacionado com o combate mundial do narcotráfico, sob a liderança dos EUA.


Fonte: Club-k.net


ImageÉ ponto assente e pacífico, o narcotráfico prospera porque tem no leme deste brutalmente astronómico negócio alguns dos governos dos países onde tais negócios são levados a cabo. E claro que tais governos não o fazem de forma aberta, utilizam uma ferramenta muito poderosa, que ‘eles’ os governantes manipulam a seu ‘bel-prazer’, servindo os interesses particular ao invés do interesse nacional; OS SERVIÇOS SECRETOS ou serviços de inteligência, a ‘alavanca’ para todo o trabalho sujo e a garantia segura da descrição, sigilo, compartimentação e eficiência (os profissionais do silêncio), alias tais ‘selos’ fazem parte do manual dos referidos serviços.


O NARCOTRÀFICO; o maior negócio imperialista do mundo

 

O total da produção mundial de bens do planeta, alcança a cifra de cerca de 30 triliões de USD, (cerca de 300 vezes a produção anual da 7ª maior economia do planeta; Brasil). Uma parte importante dessa produção é realizada pelos trabalhadores das grandes transnacionais, que empregam cerca de 40 milhões de trabalhadores no mundo inteiro.


A produção das 500 maiores empresas do mundo atingiu em 1998 a cifra de U$D 11 triliões. Os sectores de ponta desta produção foram: 1. – A indústria automobilista (com cerca de U$D 1 trilião). 2.- A industria Petrolífera (com cerca de 900 biliões) 3. - A indústria electro-electronica (com cerca de U$D 750 biliões). 

 

De acordo dados da revista Fortune A industria do narcotráfico movimentou (1998) entre U$D 2 triliões a U$D 3 triliões, portanto se compararmos com os sectores de ponta acima mencionados, seus lucros são muito superiores aos granjeados no conjunto dos referidos sectores, se avaliarmos a gigantesca diferença do preço da matéria-prima (folha de coca) que é vendida na Bolívia e Colômbia, ao preço de U$D 2,5/kg, que depois de transformado em Cocaína, passa a valer U$D 3’000 (ainda) nos países produtores, em São Paulo U$D 10’000 e alcançando o estratosferico preço de U$D 40’000 no mercado Norte-americano e U$D 100’000 no mercado Japonês, o mercado EUA absorve anualmente cerca de 300 toneladas, podemos por assim dizer calcular a estonteante ‘mega-fortuna que escorre’ entre os ‘dedos’ dos narcotraficantes.


A Globalização do Narcotráfico

 

A actividade do narcotráfico no mundo seguiu as tendências do mercado ou negócio ‘legal’ os narcotraficantes compreenderam que “UNIDOS” sobreviveriam melhor que separados. A partir dos anos 80, as Máfias de todo o mundo ‘buscaram’ uma associação, sob o comando da Máfia colombiana, pois esta ‘alimenta’ todos os cartéis ou Máfias do planeta, e é a que mais factura; cerca de U$D 200 biliões por ano. É um império subterrâneo, com ramificações em mais de trinta países e penetra em todas as esferas de poder estatal, empresariais e sociais. Emprega no planeta centenas de milhares de membros organizados e alguns milhões de trabalhadores braçais na produção da matéria-prima (folha de coca ou papoila).


O narcotráfico alavanca necessariamente ou inclui forçosamente, vendas de armas e as seguintes subsecções; lavagem de dinheiro, prostituição adulta e infantil, tráfico de órgãos humanos, suborno, corrupção, extorsão, controlo de áreas inteiras utilizando métodos violentos de terror com uma estrutura paramilitar (ver Diamantes de Sangue: de Rafael Marques). Segundo dados da revista NewsWeek o capital acumulado a cada ano por todas as Máfias do mundo é estimado em U$D 3 triliões, ou seja 10% de toda a produção mundial.


Com todo este extraordinário capital financeiro, porque não se desenvolve as regiões ou países que produzem a droga, e transformarem-se num ápice em países do primeiro mundo? Porque continuam dependentes de países e mercados que na prática dependem da injecção de capital proveniente do narcotráfico, capital sob o controlo dos narcotraficantes?

Não interessa a política imperialista dos EUA, que países produtores da droga reinvistam o Mega extraordinário capital adquirido no desenvolvimento dos respectivos países. Os EUA ‘lançaram’ a proibição ‘artificial’ da produção e consumo da droga ‘obrigando’ todos os países do mundo a seguirem a sua política. Espalharam o seu órgão federal de combate a droga por todo o mundo, a DEA - Drug Enforcement Agency - (que mantêm e sustêm uma estrutura idêntica ao da CIA, com um super orçamento anual e agências em todo o mundo, diferentemente da CIA estas agências ou sucursais não são secretas, são pois conhecidas dos países hospedeiros.


A política é; forçar a proibição mantendo os EUA como o maior mercado mundial, absorver 80% do vastíssimo capital proveniente do narcotráfico, manter os cartéis sob o seu controlo e não permitir o desenvolvimento dos países produtores, pois estes não podem oficialmente ‘aderir’ ao plano devido a proibição imperialista (entenda-se; internacional) da atividade, forçando assim a subjugação ao Yankee e manter no país de produção o mínimo possível para a sobrevivência das “forças vivas” ligadas a produção para continuarem a mesma. Enfim a ‘velha’ política colonial. Os EUA são a maior superpotência colonizadora mundial.

 

Quando os cartéis em algum lugar do planeta tornam-se poderosos de mais, como os cartéis de Calí e de Medellín (Colômbia), que estavam constituindo enorme oligopólios mundiais fora do controle dos EUA, a CIA e a DEA entra em ação e em colaboração entre aspas das forças do país hospedeiro destroem os mesmos deixando porem os cartéis menores, ainda que estes no seu conjunto têm mais lucro e poder que dois ou três cartéis anteriormente destruídos.


Interessam aos EUA e a manutenção da sua politica imperialista, que os carteis menores sobrevivam, pois;

 

1.- estes são óptimos veículos de penetração aos países ‘hospedeiros’, movimentam fabulosas quantias de dinheiro e poder, e podem inclusive se necessário derrubarem governos inteiros (quando estes se tornam hostis aos interesses imperialistas do Yankee), como muitas vezes aconteceu nos países latino americanos. Chile de Allende, Panamá de Noriega e Granada de Maurice Bishop são exemplos de tal política 2. – Obrigam os políticos de casa (nos EUA) a injectarem sempre uma fabulosa quantia para a manutenção de redes e serviços de inteligência, tais como a DEA, que durante o ano de 1998, coube-lhe a fabulosa quantia de cerca de U$D 12 biliões, para pretensamente combater o narcotráfico. É claro que esta quantia subiu na vertical desde o 11 de Setembro, pois que actualmente o narcotráfico é obviamente associado ao terrorismo internacional.


Desta forma o imperialismo acossado pela grave crise económica, busca controlar todos os ramos económicos dos países semi-coloniais (os produtores da droga, os países latino americanos antes citados, o Afeganistão – grande produtor da papoila matéria prima essencial da heroína – e os do triangulo dourado; Tailândia, Laos e Cambodja).


O Neoliberalismo e o Narcotráfico


Ainda que exista há décadas, só agora nos anos 90, com o neoliberalismo, o narcotráfico se desenvolveu e adquiriu peso e importância mundiais. É uma das actividades económicas mais dinâmicas e rentáveis. O neoliberalismo foi a esteira que permitiu o verdadeiro salto de um negócio marginal para o maior de todos os negócios. A queda dos preços das matérias-primas nos países pobres criou as condições para que partes importantes do campesinato da Colômbia, Peru, Bolívia, Brasil, Equador, Paraguai, etc. Se dedicassem a produção da matéria-prima para a fabricação da cocaína, da heroína e da maconha. Ao mesmo tempo, abriu espaço para que sectores burgueses desses países reorientassem para este negócio em franca ascensão, enquanto os negócios “legais” encontram-se em franca recessão. Grande parte do capital injectado nos mercados financeiros mundiais para o ressuscitar pós-crise, é proveniente do narcotráfico, o que se convencionou chamar de ‘narcodólares’. Considerando que os EUA são (ainda) a maior economia do planeta, e o maior mercado consumidor mundial, tal transforma os EUA no país onde a narco-economia tem uma importância vital, ocupa aproximadamente 5% do PIB, se convertendo no sector (pasme-se) mais importante da economia norte-americana.


O NARCOTRÀFICO INSTRUMENTO DA CIA 


É conhecido que a CIA, organizou durante a guerra do Vietname, o famoso triângulo dourado, de acordo Michael Levine ex-oficial sénior da DEA, a CIA foi quem estruturou tal triângulo, sob o pretexto de financiar e melhor combater o comunismo internacional, durante a guerra de Vietname, todos os meses centenas de corpos de soldados americanos eram repatriados para ‘casa’ recheados de droga, sob o total controlo da CIA.


A guerra contra o governo Sandinista de Ortega (Nicarágua) durante a primeira governação, e a estruturação dos célebres ‘contras’ teve o respaldo da CIA, financiado inteiramente pelo narcotráfico.

 

Os maiores distribuidores da droga nos EUA, são agentes da CIA que têm a função de ‘arrecadar’ fundos para actividades secretas e não oficiais das várias agências de inteligência do país. Por isso é que mesmo com o gigantesco aparato tecnológico e militar dos EUA e a colossal verba posta anualmente a disposição de várias agências para o combate a droga, este longe de diminuir esta crescendo com muita pujança ano após ano. Pois apenas a raia miúda é combatida, atacam apenas os ‘grandes’ quando estes ‘sai’ da linha ou atentem seriamente os interesses dos EUA.

 

Em todo o mundo as redes de narcotráfico ou as Máfias, têm uma certa cobertura dos governos de países em que operam, estes governos interessam manter “sob o seu controlo” (levar em conta as aspas), tais redes, pois que através delas mantêm o ‘subterrâneo’ dos respectivos países sob seu “controlo visual”, pois são a primeira linha por onde passa as chamadas atividades subversivas internas e atividades terroristas num sentido mais amplo, alem de que através do narcotráfico mantêm uma parte da população alienada dos ‘problemas’ do país, e o que é melhor constituem uma boa fonte de rendimentos para projetos encobertos. Não quero dizer com isso que todos os países do mundo dão cobertura ao narcotráfico, países como a Islândia, Noruega, Suécia, Suíça e Dinamarca são exemplos de países que ‘dão’ uma luta honesta ao narcotráfico por razões óbvias.


O EXEMPLO DE CUBA


Quando amanheceu o dia 7 de Fevereiro de 1962, uma ordem executiva do Presidente John F. Kennedy, entrava oficialmente ‘em funções’ assinada quatro dias antes, mudou drasticamente a vida dos Cubanos e da Republica de Cuba. Tal ordem executiva fez vigorar o bloqueio mais famoso e injusto do planeta.

 

A Republica de Cuba, durante a época do ‘comunismo internacional’, recebia da ex-URSS uma fatia a título de ajuda, equivalente a cerca de U$D 800 milhões por ano. Tal ajuda ‘desinteressada’ contribuiu generosamente para a manutenção dos anos dourado de Cuba e a ‘higiénica’ resistência contra o impiedoso e imerecido embargo decretado pelo “monstro vizinho”.

 

Findo a era do ‘internacionalismo proletário’ Cuba, “teve que se virar”, pois corria o risco de sucumbir e ‘abrir mão’ das vitórias alcançadas pela revolução, alias após a Perestroika argutos da política internacional, vaticinavam sardónicos não mais do que meia dúzia de anos para o regime de Castro ‘afocinhar’, e tais argutos valiam-se do endurecimento do embargo ao invés do abrandamento conforme recomendação da maioria dos países membros da ONU, pelas sucessivas administrações norte-americanas.

 

Cuba provavelmente não teve outro remédio senão recorrer ao narcotráfico, coisa antes impensável na época da lisura dos ideais comunistas e seus objectivos. Ora se as autoridades dos EUA estavam/estão na origem do ‘auto-flagelamento’ e incentivavam tal em total desbeneficio da maioria esmagadora do povo norte-americano, unicamente com o intuito de obterem pesados e fabulosos lucros financeiros para uma burguesia nacional e imperialista, e que parte deste era utilizado para o combate contra os chamados Países hostis, como Cuba, por que razão Cuba, não podia ‘afinal’ utilizar o ‘chicote’ (o seu próprio veneno) e ‘ajudar’ os EUA no seu auto-flagelamento? Para o benefício REAL de toda a sociedade Cubana? Ora assim se cogitou e assim se fez.

 

Ora, qual das instituições Cubanas estava em condições de organizar, liderar e manusear tal actividade? Qual das instituições dos EUA o estava fazendo? É claro só podia ser; Os serviços de Inteligência de Cuba.

 

 O departamento MC (moeda convertível), dos serviços de inteligência do MININT de Cuba, executou a actividade com bastante competência. Pablo Escobar e cartel de Medellín, atiçado (será?!) pelos contactos de Cuba, começou a ‘arreganhar’ os dentes para os Yankee enganando a CIA, por isso Pablo Escobar foi abatido e substituído por alguém mais dócil aos interesses dos EUA, Zombando dizem que Pablo Escobar ‘violou’ o embargo por isso foi sancionado.

 

Os meandros da actividade do narcotráfico são de uma guerra sem quartel de tudo contra todos e todos contra tudo. MC cometeu o erro de comprometer a revolução e o estado Cubano, nos seus contactos com o cartel de Medellín. Quando o ‘chamado’ grupo ou rede Ochoa foi ‘desmantelado’ em Cuba, e presos os seus protagonistas, o único a quem Fidel de Castro visitou na prisão foi Tony de La Guardia, por isso o seu irmão gémeo (General, do MININT) Patrício de La Guardia preso e condenado a 30 anos de ‘carcel’ foi solto após cumprir apenas 8 anos, Tony no seu último contacto com ‘El jefe’ pensou no seu gémeo.

 

A Os custos do implacável bloqueio Estadunidense a pequena ilha Caribenha, custou a ilha (até 2004) o equivalente a; U$D 1 TRILIÃO, de acordo dados do Ministério do Comércio exterior de Cuba.


O EXEMPLO DO ex-KGB


Quem na ex-URSS estava em condições de controlar o submundo da Máfia Russa/Soviética que já estava ‘penetrado’ com uma série de agentes secretos e informadores, e “nadar no mesmo como peixe na água”? Claro os serviços de inteligência da ex-URSS, com o KGB a cabeça, conhecedor como ‘ninguém’ dos “túneis” da ‘casa’.


O PCUS tinha como política oficial o abominar da droga e de tudo a ela relacionada, mas não podia deixar de prestar a atenção a ‘catadupa’ de biliões de U$D que giravam ao torno do narcotráfico, após o fim da URSS os ex-dirigentes dos serviços de inteligência que conheciam profundamente a ‘teia’ mergulharam nela. Desenvolveram e expandiram a espiral do narcotráfico, inundando literalmente o mercado, inicialmente com o único objectivo de sobrevivência, porem mais tarde com objetivos monopolistas, dizem as “más-línguas” que as enormes fortunas que alguns Russos exibiram logo após o fim da URSS, tiveram duas origens; 1. – Os serviços de inteligência dos EUA (narcodólares), com o intuito de estarem sempre por dentro e na ‘mó de cima’ da política Russa, “gato escaldado até da água fria tem medo - na prevenção é que esta o ganho”… ou… 2. – Da Máfia Russa, portanto do narcotráfico, com o objetivo de liderarem o País, e seguirem o caminho dos EUA.


Por isso Putin e seu fiel parceiro Medvedev nutrirem sempre uma visceral desconfiança dos compatriotas novos-milionarios pós-URSS e volta e meia aludir ou ‘denunciar’ os que querem vender a mãe Rússia aos “inimigos de sempre”, Putin foi um competente e muito experimentado oficial da inteligência Soviética.


Legalização das drogas?


A melhor e a mais barata maneira de acabar com o narcotráfico, ou pelo menos com a sua pesada e nefasta influência a nível mundial, seria legalizar as drogas, a semelhança do que fez a Holanda. A legalização reduziria em 2000% o valor da mesma e não teria as horrorosas consequências que têm hoje. Mas tal não interessa aos interesses dos EUA. Se a droga perdesse a sua ‘influência’ o imperialismo isto é, os EUA e a CIA perderiam o seu maior e melhor instrumento de colonização mundial.

 

O imperialismo sabe, pela sua própria história, que o surgimento destes ramos “ilegais” é uma forma muito valiosa de acumulação primitiva do capital que pode permitir o surgimento de poderosos capitais financeiros, como foi no seu tempo o trafico de escravos, a colonização da América, OS PIRATAS AO SERVIÇO DA RAINHA da Inglaterra e o trafico do ópio liderado pelo Hong-Kong sob a administração da coroa Britânica (instrumento valioso para acumulação de riquezas e a ascensão a potência mundial), ou mesmo a recente experiencia na década de vinte nos EUA, quando da proibição do álcool, que levou a formação de impérios clandestinos que depois transformaram-se em poderosos negócios.


Angola e o narcotráfico


Obviamente, não podia terminar este artigo sem me referir uma vez mais a Angola. QR diz ter destruído o narcotráfico? É ponto assente que exterminou apenas a raia miúda, e os núcleos que se ‘atreveram’ a incluir-se no negócio, sem a ‘permissão’ dos barões da Máfia local. E QR a ‘reclamar’ uma medalha, é muito bem capaz de apanhar uma na forma de absolvição ou de uma pena ‘fantasma’ tipo Quina da Silva e pares dos SME.


Por outro lado o que voluntariamente não fiz alusão no meu artigo anterior, a prova provada que a Máfia esta bem estruturada no MININT está bem patente no caso 13 triliões de kwanzas (1994), protagonizada pelas altas figuras do MININT quando este tinha no leme um dos amigos do Ochoa, o Santana Pitra Petroff, e Furtado governador do BNA.

 

JES até hoje esta quedo e mudo perante este assombroso caso (apenas a raia miúda foi apanhada), foi o ponto de partida e o desencadear ou melhor o encandear da Máfia no sistema politico Angolano. Lembram-se da operação ‘CANCER? O que esteve na origem da queda do então comandante da polícia da província de Luanda, Porque tal não deu resultado? Porque ao invés de diminuir aumentou em quase 2000% a entrada no País de mais ‘cancerosos’?.. Associam a ‘isto’, o facto de que o Líbano é a Colômbia do médio oriente, e tem a Máfia mais organizada e poderosa da região, e a organização terrorista (de acordo a CIA e a MOSSAD) financeiramente mais forte, qual a fonte do seu financiamento?!


A ‘badalada’ operação ‘milagrosa’ do BNA a Guiné-Bissau (Colômbia de Africa), para a operação ‘Bauxite e Porto’, desbaratou 40 milhões de U$D dos cofres da Sonangol, com que resultado? Nem mina de bauxite e nem porto… a Máfia esteve ocupada com o narcotráfico.
 A-propósito, Argentina é a “porta dos fundos” da droga da América Latina.


Os EUA, até Junho 2010 tinham aplicado sanções financeiras e económicas a mais de 700 pessoas e entidades de todo o mundo (considerando que o narcotráfico está associado ao terrorismo, o vice PR de Angola e alguns outros dignatários, fazem parte da lista), desde Junho de 2000, numa tentativa de acabar com o problema do narcotráfico.

Combate ao narcotráfico? Onde? Tudo uma treta, “conversa para boi dormir”.
Que Deus Abençoe a América! - Ámen


Nguituka Salomão