New York - Resumo: Esclarecer a comunidade nacional e internacional sobre os actos de calúnia e difamação propagados no Jornal de Angola no artigo intitulado “Um terreno sem justiça e nem lei” assinado pelo director geral José Ribeiro. “O “Club-K” está dentro desse mundo do terrorismo mediático e criminoso internacional”, sintetiza o director. É desta tese que esclarecemos o seguinte:

Fonte: Club-k.net

O contraditório não existe no Jornal de Angola

Foi através do Club-k.net que o caso “Cassule e Kamulingue" chegou a ser tema de análise em vários parlamentos europeus e americanos. Foi ainda deste portal que as impunidades e maus-tratos existentes na cadeia de Viana foram revelados. Foi igualmente através deste espaço que a lei do contraditório ganhou azo em Angola e articulistas e políticos como João Pinto e Ismael Mateus trocam ideias e posteriormente retomados em diversos formatos nas redes sociais.

Portanto, a lista das denúncias publicadas neste portal ao serviço de Angola em vários níveis e áreas são infinitos partindo do princípio que em mais de 12 anos de existência, a missão primária desta agremiação primou-se em dar “voz aquela classe” descriminada e sem espaço nos órgãos públicos em Angola.

É neste vertente de pluralidade de pensamentos que se promoveu o espaço do contraditório associado ao novo fenómeno de informar. Infelizmente alguns “matutinos” nacionais optaram em manter-se no passado com um modelo semelhante a -panfletos políticos.

Contrariamente como afirma o director do Jornal de Angola, os “animadores” do Club-k não são traficantes ou assassinos “do bom-nome, da honra de pessoas e das instituições angolanas”. Os membros deste portal são “tão angolanos” como José Ribeiro, mas com uma visão progressista diferente sobre os moldes de informar neste século digitalizado.

A título de exemplo, o Club-k.net acredita que um órgão público como o Jornal de Angola deveria pautar em servir a população e não favorecer um específico partido político. E para tal os jornalistas teriam que ser munidos com princípios imparciais e não partidarizados.

Para finalizar, o director geral do Jornal de Angola, José Ribeiro, foi infeliz quando afirmou que o “Club-K” está dentro desse mundo do terrorismo mediático e criminoso internacional”. O Club-k.net é reconhecido a nível mundial como um espaço, por excelência, para documentação e estudo sobre Angola.

É assim que centenas de instituições filantrópicas e governos a nível mundial consultam diariamente este espaço. E mas, cerca de um milhão de visualizações diárias de angolanos a nível nacional e diáspora consultam o Club-k.net e outras plataformas desta organização. A causa primária do sucesso do Club-K é simples de justificar. Infelizmente, o contraditório não existe no Jornal de Angola.

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