Luanda - Sob a orientação do Camarada João Lourenço, Presidente do MPLA, o Bureau Político realizou, nesta sexta-feira, dia 25 de Janeiro de 2019, na Sede Nacional do Partido, em Luanda, a sua 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA.

Fonte: MPLA

O Bureau Político assumiu o princípio de o Partido realizar, neste ano, um Congresso Extraordinário, observando a sua pertinência com os fundamentos estatutários, tendo como foco principal os desafios do futuro, que o MPLA se propõe a vencer.



O Bureau Político aprovou a Agenda Política do MPLA para 2019, documento no qual estão estampadas as acções políticas e as orientações fundamentais, que envolverão o conjunto dos órgãos, organismos e os militantes, no País e na diáspora, cujo Acto Central de lançamento terá lugar a dois de Fevereiro próximo, em Luanda.


O Bureau Politico aprovou as resoluções relativas à convocação e realização das conferências extraordinárias do MPLA, nas províncias do Cuanza-Norte, do Cuanza-Sul e de Luanda, para a eleição dos seus respectivos primeiros-secretários, tendo anuído às candidaturas, pela ordem, dos camaradas Adriano Mendes de Carvalho, Job Pedro Castelo Capapinha e Sérgio Luther Rescova Joaquim, respectivamente.



O Bureau Político aprovou, igualmente, as propostas de candidaturas para o provimento de cargos de segundos-secretários dos comités provinciais do MPLA, do Cunene, do Huambo e da Huíla e da secretária provincial de Cabinda da OMA.



O Bureau Político aprovou, ainda, a Estratégia de Comunicação do MPLA, para o período 2018/2021, enquanto instrumento político de orientação, neste domínio, ajustado ao actual contexto de maior abertura da mídia e da influência das redes sociais e a metodologia sobre o uso dos símbolos e lemas do Partido, para a sua conveniente utilização, pelas estruturas do Partido, a todos os níveis.



Pela passagem do 443.º aniversário da fundação da cidade de Luanda, a capital da República de Angola, que hoje, dia 25 de Janeiro de 2019, se assinala, o Bureau Político do MPLA saúda calorosamente todos os seus munícipes e encoraja as suas autoridades político-administrativas a continuarem a empreender a governação de proximidade às populações, para que seja cada vez mais facilitada a resolução dos problemas do povo.