Luanda - Como é sabido, temos vindo a denunciar, casos de alguns magistrados que pelas suas práticas têm posto em causa todo sistema judicial angolano e consequentemente minando toda política de estado que visa a todo custo mudar os ares e minimizar o máximo possível a corrupção em Angola,  como é o caso de juizes que exercem advocacia ilegalmente uma vez que o mesmo é em simultâneo membro do conselho superior da magistratura.

Fonte: Club-k.net

Estes juizes ficam impedido de exercer essa nobre profissão, onde os mesmos usam essa faculdade pra subornar e ameaçar outros juizes de causas onde eles tem interessa direto, como é agora o caso da sentença que foi julgado procedente a fovor da empresa Riusol, onde os senhores, estão a tentar a todo custo sondar a juíza que proferiu a sentença a favor da Riusol, juíza por sinal idônea e competente, para que se pronuncie a favor dum embargo a mesma providência sem fundamento e razão de ser, vejamos o que está na base de tal motivação:

 

Estes juizes tem uma grande queda pelos libaneses fruto da pareceria que tem com os mesmos sobre a comercialização de compra e venda de carros e de outros negócios ligados a alguns libaneses que intervêm a favor do seu conterrâneo para que o mesmo tenha êxitos numa causa que desde o princípio nunca teve razão, porém sabemos que é vetado ou seja é proibido a atividade comercial aos juizes fruto da responsabilidade que a profissão como tal acarreta, e tanto quando se sabe este juiz não tem idoneidade para exercer essa profissão, por essas e muitas outras razões, como aturar-se do prédio abaixo de um segundo andar, prova bastante da falta de maturidade emocional por parte algum Juiz que não tem competência para ser juiz muito menos do civil.


Estes juizes continuam com práticas que em nada beneficiam o estado democrático de direito que Angola pretende ter nos anos que se seguem.


Já aqui denunciamos varias vezes práticas de juízes e advogados como os que já acima foram citados, o país está em fase de transição e precisa de pessoas que realmente venham colaborar com idoneidade e transparecia, para que o cidadão angolano e não só, ganhe confiança e credibilidade no próprio estado e de forma firme venha contribuir para o crescimento desse grandioso país que tudo tem para dar certo mas que definitivamente com operadores de Direito e muitos outros que usam a prorrogarias das suas funções para injustiçar cidadãos de bem, como foi o caso do senhor Calupeteca condenado a mais de 30 anos de cadeia, sentença que por sinal passa a pena máxima legalmente prevista pelo nosso código penal que vigora até agora, definitivamente o nosso grande e belo país não irá em frente.