Luanda - Os actos falam por si, nenhum opositor criou ou condenou os ladrões e os incompetentes.

Fonte: Club-k.net

Durante a também declaração de impunidade, líderes mundiais comprometidos com a sua liderança e a obrigatoriedade de servirem as suas nações, assistiram mudos e recolheram vantagens. Com elogiável excepcao, o Papa Francisco interrompeu o itinerário dos seus antecessores, não colocando (abertamente) a rota de angola entre as suculentas rotas da seda papais. Os papas adoram angola! Os angolanos sofrem por ser angolanos!


Chegou à vez do Sánchez, garantir junto de S. Exa o Titular de tudo (de todas era o outro) que os sucessos alcançados pelo outro (o tal) seriam mantidos.


Sobre como, quantidade e qualidade, apenas o que esvaziou impunemente os cofres do Estado "evadindo-se" com sucesso para o maior país da Península Ibérica, estaria em condições de avaliar. Ele, os seus ladrões, os que ligam e desligam energia e caucionam desempregos, os adoradores das montanhas e serras de lixo e... o povo especialmente vítima de abusos na calada.


Chegou a hora de lembrar ao "povo especial" que todos os Sanchez, Barrosos, Portas, Papas e demais, beneficiam da nossa inacção: o povo angolano não é vítima, é cúmplice.


São angolanos os que prometem mísseis contra rotos e esfarrapados; são angolanos os que garantem a manutenção da miséria; são angolanos os insensíveis à exclusão.


Como o Judas da história da tribo dos olhos azuis, também são angolanos os que lucram com a nossa condição de povo especialmente estúpido. É claro, nem todos por trinta, alguns por trezentos.


Laurindo Neto